Família Grey ♥ [EM REVISÃO]

Capítulo 13 - Ciúmes?

Capítulo dedicado a minha leitora linda StefhanyFranca, que está comigo desde o começo, e que me deu essa ideia maravilhosa, obrigada minha linda ♥ .

--- // No dia seguinte \\ ---

P.O.V Ana

Estou andando pela rua com Phoebe, pois ela teve a ideia que queria a nova Barbie que vive passando na TV, assim que compramos fomos indo em direção a Sawyer que estava a nossa espera. Antes de chegar no carro ouço alguém me gritar, um homem? Meu Deus!

-ANASTASIA!!!! -Grita o homem eufórico. -Me viro para poder reconhecê-lo e logo me lembro daquele rosto, embora que depois da faculdade não tenha mudado nada.

-Christopher! -Digo oferecendo um sorriso.

Ele me abraça, e eu sem entender nada o abraço novamente, ficamos um bom tempo parados lá, trocamos telefone, embora eu não saiba o porque. Apresentei Phoebe para ele que ficou um pouco tímida mas logo se simpatizou com Christopher.

--- // Algumas horas depois \\ ---

Meu celular toca, peço para que Christian pegue para mim, ele olha confuso para mim, e me entrega. Acho que vou aproveitar dessa situação.

-Christopher! -Digo como saudação, tentando "disfarçar" um sorriso.

-Anastasia! -Diz e logo dá uma risadinha.

-Diga, o que você quer Christopher. -Digo com um sorriso e logo Christian me olha com um olhar impassível, reviro os olhos e ele pega Mellanie de meu colo.

-Podemos combinar um jantar, para podermos conversar um pouco.

-Claro, vem amanhã em minha casa, depois te mando um sms com o endereço e o horário. Agora eu tenho que tomar um banho, até amanhã.

-Ok, beijos, até.

Desligo e Christian me olha impassível, mas ignoro. Me levanto da poltrona do quarto de Phoebe e vou para meu quarto. Entro no banheiro, tomo um banho rápido, Teddy e Phoebe já estão dormindo, e de fato Mellanie também deve estar. Vou para o closet, pego a primeira calcinha que vejo e uma camisola vermelha, visto ambos, vou para o quarto e vejo Christian já deitado em nossa cama, quando o ouço perguntar.

-Quem é Christopher, Ana?

-Um amigo da faculdade, porque? -Ironizo.

-Basta José, não é mesmo?

-Não. -Digo e me deito na cama.

Suspiro fundo. Porque ele rinha que ser gostoso, mas simplesmente irritante? Só havia uma maneira de acabar com isso.

Uno o contato de nossos corpos. Deslizo minhas mãos pelo seu peitoral rustico e pendo o suspiro que ousa em escapar dos meus lábios por sentir a potência de seus músculos por cima de seu pijama. Passo meus lábios provocativamente em seu pescoço e sorrio ao sentir sua. Desço minhas mãos por sua barriga até chegar ao seu ponto volumoso no meio de suas pernas. Passo minhas mãos de maneira atrevida por cima da sua calça de pijama, e sinto o aperto de suas mãos aumentarem em minha cintura. Sinro sua excitação através do volume de sua calça. Saio de cima de seu corpo e digo:

-Quando parar de ter ciúmes de meus amigos, a gente continua. -Dou uma piscada e o sorriso de vitória estampa meu rosto.

-Ah, agora não adianta fugir de mim, baby... -Diz de maneira rouca e decidida -Mesmo tentando, eu nunca vou deixar de ter ciúmes do que é meu.

Ofego com as suas palavras. Christian era intenso. Qualquer partícula de seu corpo exalava a sexo e prazer. Ele era a verdadeira composição do próprio pecado misturado com mais pervertida das luxúrias.