O Varão

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Me chamo Moises não precisei me "assumir", era nítido desde pequeno que eu não me tornaria o varão da família. Imaginem o que passei crescendo dentro de uma família evangélica sendo o primogênito de três filhos. Nem preciso dizer que eu era sempre alvo de sermões, chacotas, olhares maliciosos e ate exorcizado, mas não havia mal algum em mim era simplesmente eu com meus trejeitos.

Apesar de toda pressão foi com um "irmão" da igreja que perdi meu cabaço. Naquela época a maioria dos crentes não tinham tv em casa, mas estávamos em um período de transformação era a imigração do rádio para a tv das igrejas e assim aos poucos os evangélicos começaram a adquirir a caixa mágica, mas minha família além de tradicional também era muito pobre. Somente meu pai trabalhava para sustentar toda a família, então tv, além de ser a janela do demônio também era luxo.

Mas como a família do pastor comprou a tv meus pais permitiam que fossemos assistir desenhos lá até porque o patriarca da outra família dizia ao meu pai que seus dois filhos, três anos mais velhos, seriam como exemplo para mim e meu irmão caçula. Enquanto minha irmã brincaria com suas outras três filhas. Mal sabia ele que seu filho mais velho ficava me provocando fazendo seu pau ficar duro de propósito só para me mostrar o volume por cima do short enquanto o outro mais novo ficava rindo. Após alguns desenhos no sábado brincávamos e nestas brincadeiras o mais velho fazia questão de aproximar minha mão para o volume entre suas pernas, não demorou muito ate ele me fazer pegar em seu cacete dentro do short. Era quente, macio, mas ao mesmo tempo firme e conforme eu ficava mais tempo com ele na mão aos poucos algo viscoso saia. No começo achei nojento, mas com o tempo fui me acostumando. Não demorou para ele ganhar confiança e me ensinar a bater punheta para ele. Seu cacete não era enorme, mas comparado ao meu ja era crescido além de ostentar muitos pelos na base e no saco. Como seu irmão era muito curioso não demorou para nos flagrar eu com a mão na botija ou melhor no pau de Miguel, então para calar Gabriel comecei a masturbá- lo também. Era batendo uma com a mão direita em Miguel e com a mão esquerda Gabriel. Logo Miguel não se contentou apenas com minha mão e forçava minha cabeça para baixo para que eu beijasse seu pinto o irmão mais novo também queria em questão de dias eu já estava pagando boquete para os dois e meses depois uma nova brincadeira pau no meu cu.

Enquanto eu mamava Gabriel, Miguel enfiava seu pau untado com creme de sua mãe no meu cu quando ele gozava era a vez de Gabriel. Isso durou muito tempo, anos, inclusive foi o período que mais tive paz na igreja, afinal passei a ser o protegido dos filhos do pastor. Entrei para o ministério de louvor, sempre estava nas apresentações do grupo de jovens até pensei que tudo viria a baixo quando Miguel começou a namorar engano meu.

O agora rapaz ficou mais safado ainda. Como ele não podia fazer nada além de dar uns beijos na namorada assim que deixava ela na casa dela vinha em minha casa e me levava para seu quarto para me fuder o problema é que isso acabou gerando desconfiança no pastor que não demorou para convencer meu pai que eu também deveria arrumar uma namorada, mas quem iria querer namorar comigo?

O pastor fez seus combinados e três meses depois eu ja estava de casal com a irmã mais nova da agora noiva de Miguel isso mesmo noiva! Não se assustem as coisas são rápidas ou eram no mundo evangélico, justamente para coibir o pecado da carne.

Enfim eu já estava com dezessete anos a ideia era assim que eu fizesse dezoito eu me casar. Miguel estava amando a ideia afinal assim o disfarce era mantido e ele poderia me comer ate o fim do ano que era o seu casamento.

Acontece que quando as coisas parecem estar encaminhadas tende se a relaxar. Estava eu bem de quatro pagando o maior boquete em Gabriel que socava ate minha goela e me sufocava segurando minha cabeça contra sua pelvis pentelhuda enquanto Miguel depois de ter deixado sua noiva em casa metia com todo seu tesão reprimido em meu cu quando a porta do quarto destrancada se abre. O pastor da um grito e os rapazes pulam da cama vestindo suas roupas enquanto o pastor vai tirando o cinto e chicoteando grita um monte de coisas.

Com Amor - Contos gayOnde histórias criam vida. Descubra agora