!私は1556年に目覚めた(?)!

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"Acordei em 1556(?)"

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B/n era um cara ocupado, sempre andando para lá e para cá resolvendo casos judiciais mais difíceis, sim, ele é advogado, e um dos bons, já que todos pediam a sua ajuda em algum caso que achassem importante, e em todos, ele vencia, sem desculpas, apenas provas e fatos. Mas isso passou a fritar seu cérebro aos poucos, se sentia exausto.

Em um dia voltando de seu escritório, parado no sinal vermelho, um caminhão desgovernado atingiu seu carro, foi de uma forte rápida e indolor, ele apagou, e quando acordou, uma luz quase cegante atingiu seus olhos, resmungou e se sentou, ele sentiu algo penicando suas mãos, era grama, uma grama fofa e quente, entortou a cara e olhou para os lados.

— Mas que porra é essa? — disse em um único fôlego e logo se levantou de supetão — Onde eu vim parar? — perguntou, mas revirou os olhos com a própria pergunta idiota.

B/n andou por aquele bosque, perdido, tentava se beliscar e dizer que estava apenas sonhando e que nada daquilo era real, mas parecia tão real ao mesmo tempo, em certo momento, ele queria se jogar no chão e chorar de desespero, só se lembra de estar em seu carro e um caminhão batendo em si logo em seguida, foi aí que nasceu uma nova pergunta, estaria ele morto? Ou em coma?

— Ei! Parado aí! — uma voz masculina se fez presente.

— Ah, uma pessoa, muito obrigado! — agradeceu com um sorriso.

— Não se aproxime estranho, ou terei que mata-lo! — B/n estranhou, e foi aí que notou algo diferente, ele usava uma armadura e empunhava uma espada, e a cereja do bolo, ele estava montado em um cavalo.

— Opa, amigo, eu não quero problemas, só quero voltar de onde vim, tá bom. — falou para o, guarda? É deve ser isso.

— Não me interessa, o que tu estás fazendo nas terras do rei? És um andarilho? Um espião? — muitas perguntas, pensou B/n.

— Cara, você fumou uma ervinha das brava viu — riu da cara de confuso do guarda, B/n logo teve uma ideia — Ei, se você me matar, talvez eu volte de onde eu vim, vamos, me apunha-le! — gritou, estudando o peito na direção do guarda, este que estava meio horrorizado com tal atitude.

— Bom, terei que levá-lo, vamos! — o guarda sai de seu cavalo e algema B/n, este que resmungou.

— Ah, ótimo, estou sendo sequestrado. — falou sem ânimo algum, logo as correntes foram puxadas.

A caminhada não foi longa, foi questão de minutos para ambos chegarem a uma vila, B/n ficou abismado, tudo e todos era em um aspecto medieval, homens andando em carroças puxadas por cavalos, as casas de aspecto simples, foi puxado mais uma vez, mas agora em direção a um enorme castelo, ele não podia acreditar noque seus olhos estavam vendo.

O guarda desceu de seu cavalo e foi até B/n o puxando pelas correntes, ele grunhi pela dor que começava a aperecer em seus pulsos, B/n foi levado até um enorme salão, as colunas eram volumosas e havia algumas estátuas, os móveis dos mais refinados, era o que presumiu, B/n foi posto de joelhos em frente a um homem, este que era mais velho, usava uma roupa vermelha com detalhes em dourado e uma coroa na cabeça.

— Majestade, encontrei este andarilho pelo bosque, creio que seja um estrangeiro. — o guarda diz fazendo uma reverência.

— E ao invés de mata-lo, tu trouxestes ele até aqui. — o mais velho responde.

— Majestade, eu estava prestes a fazer, mas ele começou a gesticular estranho e pediu para mata-lo, segundo ele, ele voltaria de onde veio — assim que terminou de dizer, o rei arregalou os olhos, chocado.

!FANBOYS: Min Yoongi!Onde histórias criam vida. Descubra agora