Recomeço

Prazer!

6 de novembro de 2016 muita coisa iria mudar na minha vida, mau sabia eu que minha história mudaria drasticamente e que ali meu verdadeiro futuro comessaria tomar forma....

Mas bom deixe me apresentar, sou Thomas, Thomas Phillipe... Um jovem de 16 anos, moreno, não muito alto, cabelos negros e lisos, olhos castanhos claros, um corpo defenido, irreverente, vaidoso, marrento e fechado, dono de um estilo própio um estilo que bem sei eu que não agrada muito e não deve estar te agradando agora, bom não ligo muito para a opinião dos outros kkk.

Sou filho de uma cirurgiã plástica e um empresáro muito bem conceituados em nosso país, sei que eles me amam, e eu retribuo da mesma forma, mas sempre foram ausentes em minha vida responsabilizo os em parte por ter me tornado essa pessoa de gênio muito forte...

Moro em Milão na Itália mas nasci no Brasil, e foi em uma viagem para lá que minha vida comessaria mudar...

Era uma sexta feira qualquer ultimo dia de aula da semana, já estava na hora do intervalo, e como sempre estava acompanhado de meus amigos Pietro e Fernando, o primeiro era branco de olhos azuis, cabelo bem escuro e liso, e mais ou menos da mesma altura que eu, ele era uma espécie de irmão, pois nossos pais sempre foram muito amigos então crescemos praticamente juntos, já o segundo tinha o cabelo cacheado e escuro e olhos negros era o mais novo de nós três com quatorze anos, mas também era o mais inteligente, ele era afilhado da minha empregada seus pais háviam mandado ele para morar com ela há alguns anos...

Como sempre andavamos sem um destino certo pelo pátio da escola conversando sobre coisas atoas, em um certo momento da conversa resolvi falar sobre a viagem que faria e que não estava muito animado

"-Hora, vai ser bom para vc Thomas , reencontrar seus parentes, já que aqui não tem nenhum". Dizia fernando.

"-Vai ser bom para vc, está precisando mesmo se distrair conhecer novas pessoas, já deve estar cansado de olhar os mesmos rostos todos os dias" dizia Pietro dando risada.

Olhando por esse lado não era uma coisa ruim, mas não conseguia me animar com a ideia, mas mesmo assim dei um sorriso meio de lado, para encerrar o assunto.

O sinal tocava indicando o termino do intervalo, então seguimos cada um para sua respectiva sala de aula.
Segui o resto da tarde com o mesmo pensamento "a viagem".

Horas depois o sinal soa pela ultima vez no dia, então pego minha mochila, o meu iphone que estava dentro dela juntamente com o fone, coloco uma música qualquer deixo em modo aleatório e aguardo até que Bruce o motorista da familia venha me buscar, isso não demora muito então entro no carro e enfim vou para casa.

Quando chego falo "oi" para Beth que é a nossa empregada e amiga, subo as escadas correndo em direção ao meu quarto, jogo a mochila na cama e deito um pouco, olho para o banheiro e decido tomar um banho quente para reoganizar as ideias.

Quando saio do banheiro minha mãe já tinha voltado de sua clínica, vejo em sua face o cansaço de um longo dia trabalhado, mas ela não mede esforços para tentar me agradar, pergunta como foi meu dia, se preciso de algo e como correm as coisas na escola, diferentemente do meu pai que chega tira o terno e vai para o banheiro tomar um banho sómente avisando que acabara de chegar.

Horas depois sou avisado que o jantar está pronto desso do quarto e estavam meus pais na sala de jantar, pego meu prato, vou para a sala e ligo a Tv no, noticiário que ali passava avisa que iria chover no dia seguinte, o mesmo dia que iriamos viajar.

Logo termino a refeição e vou para o meu quarto, minha cabeça doia muito então resolvo dormir, não demora muito para que isso aconteça.

Enfim, o dia amanhece, já tinha acordado mas não queria levantar, minha cabeça ainda doia. Será um aviso de algo que estava por vir?

Bom não gosto muito de me lembrar disso, sem sombra de duvidas foi a pior parte da minha vida... mas já que comessei vamos logo com isso...

"-Não demore vamos perder o vôo" .

Dizia meu pai, enquanto acabava de tomar meu banho por sorte Beth a empregada já tinha arrumado minha mala, nem conferi para ver se ali faltava algo, pois sábia que estava perfeito, Beth cuida de mim desde que nasci...

Então só tive o trabalho de colocar uma camiseta preta estampada, uma calça em jeans escuro um tênis de cano meio longo branco da nike e uma blusa de frio estilo colegial , passei o primeiro perfume que vi na minha comoda, coloquei um relógio rolex que hávia ganhado do meu pai e nunca hávia usado aparentava ser caro e peguei um boné qualquer pois estava com priguiça de pentear o cabelo, aliás nem queria viajar.

Me lembro que fazia muito frio na época... antes de ir passei na casa dos meus dois unicos amigos Pietro e Fernando para me despedir, nunca fui de ter muitos amigos, mas os poucos que tinha eram os melhores.

Já em casa dei um beijo correndo na buchecha de Beth, fiz um carinho rápido na cabeça de Mike meu cachorro que era da raça american bully, peguei meu iphone juntamente com o fone de ouvidos e fui, nisso o motorista do meu pai já tinha buzinado cinco ou mais vezes... meu pai como o perfeccionista que era foi de casa até o aéroporto me dando sermão sobre as responsabilidades e que a vida exige comprometimento, "affs", mas não dei muita moral só coloquei os fones e virei o rosto, nesse momento vi minha mãe que demosntrava uma expressão de preocupação.

Será, ela, sábia que algo estava por vir?

Em fim chegamos, e não demorou muito para que embarcassemos o relógio marcava 15:00 horas...

Meus pais se sentaram juntos enquanto sentei um banco a frente do lado de um senhor com cara de poucos amigos, bom liguei os fones ao celular encostei na poltrona e olhei há janela, comessara a chover...

Em mais ou menos oito horas de viagem o sono foi mais forte que eu e acabei dormindo, mas não durou muito, poucas horas depois um tremor, uma agitação fez com que eu dispertace, uma gritaria muito alta, estavamos passando por uma forte turbulênceia minha primeira reação era olhar para trás e encontrar meus pais, mas o avião balançava demais e as pessoas estavam umas caindo sobre as outras, e eu estava naquele meio, pensei em gritar o nome deles mas...

"Nããoo"

O aviåo estava caindo já não sábia a onde estava, quem estava a minha volta, só me sinto sendo esmagado e uma forte dor em diverssas partes do meu corpo.

Não demorou para que o avião colidisse ao solo, e eu em meio as ferragens, não sinto mais nada só as gostas da forte chuva lavando o sangue que escorria do corte feito em minha testa, braços e rosto e junto com meu sangue minhas forças também estavam indo em bora e sem mesmo que percebesse meus olhos se fechavam tudo doia, mas antes pude ver a cena que me atormentaria para o resto da minha vida, meus pais sem reação nenhuma, feridos e sujos, e, concerteza, mortos com essa cena em mente até parei de lutar para ficar acordado e só queria estar com eles aonde eles estivessem, meus olhos então se fecham e desmaio.