Love Killer

VIII

Acordei naquela manhã, um peso recaiu sobre minha cabeça. Me levantei, fui até o banheiro, lavei o rosto e fui tomar café.
Eu: -Oi mano...
Rich: -Bom dia princesa !
Eu: -Tá feliz ?
Rich: -Eu fui aceito na faculdade de línguas !
Eu: -Você fez teste ?
Rich: -Claro, sua idiota !
Sorri, mordi um pedaço de pão e peguei o jornal.
Rich: -Vai procurar um trabalho ?
Eu: -sim.
Li algumas partes e parei numa: "Procuro diarista, Mathwel River, endereços abaixo"
Rich: -Seu professor ?
Eu: -Sim, acho que vai ser esse.
Troquei de roupa, me despedi do Rich e sai porta a fora, caminhei varias quadras até chegar ao endereço do jornal. Por fora um belo jardim, com flores e arvores, uma casa de dois andares, amarela, uma porta grande e algumas janelas.
Toquei a campainha, Math, sem camisa, tomando um copo de leite, atendeu a porta.
Eu: -Desculpa incomodar, mes eu vim pelo trabalho de diarista.
Estendi o jornal à ele.
Math: -A... Sim, claro, eu te pago 200 reais o dia.
Eu: -Fechado, quando começo ?
Math: -Hoje, depois do almoço ?
Eu: -Tudo bem, até mais.
Dei um beijo na bochecha dele e voltei pra casa.
Rich: -E aí?
Eu: -Consegui o emprego !
Ele me abraçou e girou, realmente estava feliz. Almocei, prendi o cabelo e coloquei uma roupa mais velha.
Chegando lá, toquei a campainha e esperei.
Eu: -Math, abre a porta !
Esperei mais um pouco e ele não apareceu. Forcei um pouco a maçaneta e a porta abriu.
Eu: -Math, você está em casa?
Entrei na casa e fechei a porta, dei um boa olhada, a esquerda uma sala, a direita a cozinha e a frente uma escada. Subi as escadas, lá em cima, pra um lado, dois quartos e pro outro uma porta fechada.
Passei pelos dois quartos e não tinha ninguém, só restou aquela porta, fui até ele e abri...