Quando eu for morto

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Quando o meu corpo apodrecer e eu for morto
Continurá o jardim, o céu e o mar,
E como hoje igualmente hão-de bailar
As quatro estações à minha porta.

Outros em Abril passarão no pomar
Em que eu tantas vezes passei,
Haverá longos poentes sobreno mar.

Será o mesmo brilho,a mesma festa,
Será o mesmo jardim à minha porta,
E os cabelos negros da negridao,
Como se eu não estivesse motro

Dia do mar

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