Até o fim - Duologia Amor

11- Gustavo

Quarta-feira

Acordo sem seu calor no meu corpo que logo reage com o pensamento de tê-la pra um sexo matutino. Porra!

Levanto da cama e vou até o banheiro e tomo um banho gelado pra diminuir o tesão que estou. Se só pensamentos faz isso, imagine pessoalmente.

Não pensem nada, ela é minha.. Entendeu? MINHA!

Coloco uma blusa preta, calça jeans e minha farda.

Trabalhar como policial sempre foi meu sonho. Prender. Segurar uma arma é tão libertador. Nesse final de semana irei com os rapazes para o clube de tiro. Isso é algo que gostamos, uma fez ao mês vamos ao clube, pra relaxar e melhor nosso desenvolvimento na nossa profissão.

Sentir a adrenalina de uma perseguição, a expectativa de uma negociação é impagável. Um sonho realizado.

Mando uma mensagem de 'bom dia ' pra minha garota e vou direto pra delegacia.

Vou direto pra cozinha e tomo meu café forte e amargo que tanto gosto.

Meu pensamento vão longe quando me lembro da minha mulher. Leram bem..MINHA. Tirem o olho de mim que sou TOTALMENTE dela, suas safadas.

Foi horrível ficar longe dela, porque eu realmente a amo, intensamente. Ela consegue tirar o melhor de mim, algo que eu nunca pensei ser, sou com ela.

Ter uma mulher daquela ao meu lado me deixo possessivo, também aquele corpo gostoso e quente. Meu pau fica duro com o pensamento.

-Tá em qual planeta dessa vez?
-Num que se chama não-te-interresa..
-Olhe se ele não está nervosa.
-Cala a boca Rafael, vá cuidar da sua vida.
-Já estou.

Fomos até a sala do Justin e juntos fomos até uma área de um novo homicídio. Um adolescente morre com três balas na cabeça. No mínimo um drogado com dívidas.

Sua família está ali em desespero e como sempre vou ' ajudar ' a família nesse momento.

O IML leva o corpo e entramos num trabalho mais detalhado, a perícia. Sou especialista em armas e isso me dá um ponto a mais, jq descobrindo que arma é a do crime. Um revólver tradicional. Algo comum e fácil de conseguir em qualquer lugar. Uma dificuldade à mais no caso.

Depois de avaliar a cena, fomos almoçar no Subway. Conversamos sobre nossas mulheres e depois voltamos pra delegacia, cada um pra um lado.

Ligo pra Angela é digo que irei pro seu apartamento.

Saio da delegacia, vou pra casa, pego uma mochila e vou até a casa da minha mulher.

Nunca vi uma mulher mais obcecada por decoração igual à ela. Diferentemente diferente.

Coloco uma nova escova em seu banheiro e meus produtos de higiene. Sim, vou deixar coisas aqui!.

Tomo um banho e vou preparar algo para comermos. Preparo um risoto de frango, escolho um vinho e quando término de colocar a mesa ela entra.
Deixa a bolsa e mochila no sofá e vem até aonde estou e me dá um beijo lento e apaixonado.

-Estou com muita fome!
-Eu também estou!.

Digo em outro sentido e ela gargalha.

-Daremos um jeito na sua fome mais tarde.

Comemos e conversamos sobre nosso dia. Ela encanta em tudo, seu olho brilha ao contar sobre seu dia.

Angela vai tomar um banho enquanto limpo a bagunça da janta, sendo no sofá e a espero. Paraliso com a visão. Seu corpo só está coberto por uma minúscula calcinha rosa. Porra!

-Vamos matar outra fome?
-Conceteza.

Depois de tirar sua calcinha, a coloco sentada no sofá, abro suas pernas e encontro o pote de ouro.

-Molhadinha! Hmm delícia.

Meto um dedo dentro dela e fico olhando ela gemer feito uma cachorra. Chupo seu ponto e a faço gozar.

Puta que pariu, que gosto delicioso.

Retiro meu shorts e cueca, fico na posição e entro com tudo dentro dela.

-Ohh meu Deus!

Seguro seu quadril e afundo dentro dela com força e rápido nos levando ao limite do prazer e gozamos.

À abraço na cama, sentindo sua cabeça no meu peito. Adormeço.