Nao pode ser!

capítulo 11

       Bernardo me ligou hoje de manhã para agradecer sobre ontem, e perguntar se eu queria uma  carona para faculdade!  Disse que sim e ele conbinou de vir me buscar mais tarde.
         Quando era exatamente umas 18:00 eu fui me arrumar, decidi colocar um shortinho desfiado e um pouco curto , e Um blusinha soltinha amarela.
          Ouço a buzina do carro de Benardo tocar! Tranco a porta de casa e viu em direção ao carro. Entro e sento no banco da frente.
       nado: você está linda!
       Bia: obrigado!
       nado: olha sério valeu menos por ter ido a minha casa ontem, eu não dei o que poderia ter acontecido se você não fosse lá me ajudar
     Bia: eu faria isso com qualquer um! Não foi nada
    Nado: mesmo assim valeu. Há. Você quer ir na praia depois da faculdade?
       Bia: não posso eu não avisei Ana!
        nado: não tem problema, eu te levo em casa depois!
        Bia: Então tá!
        Entrei na sala sentei na primeira fila. Era aula da professora Valeria, mestre em obstetrícia, fomos ao laboratório, e tivemos uma aula prática com robôs, imitando um parto real. As outras aulas se passaram rápido E logo o telefone toca.
         
Ligação

Nado: Tá de pé aínda né?
Bia: claro
Nado: me espera na porta da biblioteca!

Fim de ligação

       chegamos na praia de ícarai, Bernardo pegou um violão e eu sentei na areia e ele também. Ele tirou um papel do bolso e falou,
        Nado :fiz o seu desenho na aula. (foto da capa)
       Bia: que linda, obrigado
      Bernardo pegou o violão e começou a cantar
Te devoro (djavan)

  teu sinais me confundem da cabeça aos pés
mais por dentro eu te devoro
Teu olhar não me diz exato quem tu és
mesmo assim eu te devoro
Te devoraria
Qualquer preço
por que te ignoro te conheço quando chove ou quando faz frio,
Noutro plano
te devoraria tal Caetano a Leonardo de capril,
E um milagre tudo que Deus criou pensando em você,
fez a via láctea, fez os dinossauros sem pensar em nada fez a minha vida e te deu.
Sem contar os dias que me faz morrer
sem saber de ti jogado a solidão, mais se quer saber se eu quero outra vida, não, não...
Eu quero mesmo a viver
Pra esperar esperar devorar você
      Bia: por que você faz isso em? E prazer em me iludir, me fazer ficar apaixonada por você e depois sumir?- Uma lágrima escorreu do meu rosto
       Bernardo me beijou, era um beijo calmo e tranquilo, um beijo delicado, sua língua tinha cautela em seus movimentos,  deitei em seu ombro e ficamos olhando as ondas quebrarem em silêncio!
         Bernardo me deixou em casa, abri a porta já Eram 02:30 da manhã, não fiz muito barulho, para não acordar Ana, tomei um banho e me joguei na cama!

Enzo narrando

Nos últimos tempos tenho saído com Ana e só com ela!   Estava cada vez mais envolvido com Ana, eu não sei por que, mais Agora eu só quero ela, mais Ana não é menina de querer compromisso. Tudo que eu não queria era me apaixonar e olha no que deu: TÔ APAIXONADO
          Pensava eu em quanto olhava para o teto deitado na cama, hoje eu não tenho muito o que fazer, vou aproveitar, para fazer alguns exercícios da faculdade, e ir na casa dos meus pais, quero ver minha mãe!
          Mais tarde quando eu estava terminando o exercício que o professor mandou fazer meu telefone  tocou era minha mãe
Ligação
         Cláudia: Oi meu nenem!
          Enzo: mãe eu não sou mais criança, muito menos bebê!
         Cláudia: é nenêm sim, bebe da mamãe! Mamãe tá com saudade quando você vem aqui!
         Enzo: mãe não sei, talvez hoje eu vou aí!
         Cláudia: tabom nenêm mamãe tá esperando!

Ana narrando

      Estava morrendo de saudade de minha mãe, minha irmã e minha sobrinha, decidi ir na casa de  minha mãe.
         Chego em arraial do cabo, quase duas horas de carro, mais de ônibus. Duas horas e meio de ônibus
          Chego em casa vejo, Rute minha mãe, com Débora no colo, minha sobrinha de um ano e seis meses, filha da minha irmã mais velha, era o mimo da família!
        Rute: filha na sabia que você viria - falou ela me abraçando com Débora no colo
        Ana: nem eu mãe
        Débora: nâna - ela tentativa falar Ana, mais sempre saia: nâna
        Ana: Oi meu amor vem com a titia - falei pegando aba no colo!
        Rute: mais então filha Oque te fez vir aqui sem nem avisar?
       Sentei com minha mãe e contei Ela toda a história, de Enzo, e etc
       Ana: He é isso, mãe
       Rute: olha minha filha já começou errado, você tendo tanto envolvimento com ele desse geito, mas agora que o leite foi derramado, o geito é conversar com ele
          Passei o dia com minha mãe matando a saudade de Débora, e quando era tarde voltei para níteroi.