Passei o batom vermelho sangue em meus lábios e borrifei o perfume, inalando aquele cheiro maravilhoso. Calcei meus saltos pretos e escutei meu nome ser chamado por Mike, dono da boate para qual eu trabalhava, me apressando. Gritei um ''espera'' e por último me olhei no espelho, confesso, me pegaria. Ri dos meus pensamentos enquanto sorria olhando meu reflexo refletido no enorme espelho.
Fiquei por algum tempo pensando mas logo me lembrei que não podia perder tempo, um cliente me aguardava. Respirei fundo e ergui minha cabeça sorrindo para meu reflexo. Escutei meu nome ser chamado novamente e bufei. Ergui meu vestido vermelho mais ainda o deixando o mais curto possível, o que era impossivel, pois ele já era curto, o mais curto que já havia usado.
Ajeitei meus cabelos e destranquei a porta passando reto pelo corredor cercado de vadias. Abri a porta do quarto aonde a maioria ficava e vi uma cena deplorável, já estava acostumada a ver esse tipo de coisa aqui, óbvio que teria que me acostumar, aliás, vivo em um puteiro. Estava rolando uma suruba, Jessy, Olivia, Jenny, e as outras que não me lembro o nome estavam sendo fodidas brutalmente por um monte de caras fortes, todos tatuados, feios e velhos. Só havia um bonitinho.
Eles pararam tudo que estavam fazendo e me comeram com os olhos, apenas os caras lógico, e Jenny que era lésbica. Um velho me chamou para participar da ''brincadeirinha'' deles, senti meu estomago embrulhar, argh. Neguei, obviamente.
Eles continuaram o que estavam fazendo e os ignorei completamente, tentando achar minha bolsa no meio daquela baderna, assim que achei agradeci mentalmente.
Sai as pressas do quarto vendo que Mike me olhava com uma cara nada boa, foda-se ele. Desci para a parte de baixo para tomar um ar e vi um monte de vadias dançando seminuas, caras indo ao delírio, a boate completamente lotada, e pessoas fodendo como se não houvesse o amanhã, e como se não houvesse quartos aqui também.
Mike me puxou pelo braço causando uma ardência no mesmo e resmunguei. Tive vontade de o xinga-lo, mas me controlei. Ele me levou para cima de novo e começou a me dar sermão.
— Vadia, o que estava fazendo lá em baixo? Vá para o quarto aguardar seu cliente imediatamente!
— Vai se foder, eu vou a hora que eu quiser, Mike. - disse e ele cerrou os dentes me dando um tapa forte no rosto. Sorri debochada acariciando meu rosto.
— Você é tão fraquinho. - zombei apertando seu nariz o vendo cerrar os dentes. Sai de sua visão e fui para o dentro do quarto, jogando meus cabelos. Sentei-me na cama e cruzei minhas pernas, ficando em uma posição sexy, aguardando meu cliente.
Voltei a pensar, voltei a ter o mesmo pensamento que tenho todos os dias; No dia em que meu irmão passou a me desejar, me ver como uma mulher, e não como sua irmã mais nova. Porém eu gostei, desde o primeiro momento que ele tirou minha pureza. Foi algo... bom, prazeroso. Por mais que ele fosse meu irmão, eu gostei.
Não foi só uma vez que transei com ele, foi várias, era como se ele sentisse cede de mim, como se me quisesse a qualquer minuto.
3 anos atrás
19/20/2012
Stratford, Canadá
Estava completamente nua em baixo do meu irmão, não estava chorando pedindo para que ele parasse, não queria que ele se chateasse, então engoli toda minha agonia e me deixei levar. Ele acariciou meu rosto e me deu um selinho.
— Vou ser carinhoso com você, princesa . - sussurrou pegando seu membro pela base.
— Por que está fazendo isso, somos irmãos... - disse como se fosse obvio. O vi me olhar com uma cara nada boa, então engoli o seco e suspirei – Ok.
Sua expressão mudou, ele sorriu.
— Se doer me avise. - sussurrou e assenti o sentindo entrar lentamente dentro de mim, conforme ele ia entrando ia doendo, fechei meus olhos e segurei seus ombros. - Agora vou me movimentar dentro de você, Soph. No começo vai doer, mas depois vai ficar gostoso. Confie em mim.
Assim foi feito, ele ficou um tempo parado para que me acostumasse com aquele negócio grande e grosso dentro de mim e depois foi se movimentando. Fechei meus olhos com força, sentindo a dor ficar maior a cada minuto que ele aumentava o ritmo de seus quadris. Ele começou a ir mais rápido, gritei alto sentindo aquela dor terrível, queria implorar para que ele parasse, mas não queria o decepcionar, não queria que ele ficasse bravo comigo, então novamente deixei tudo acontecer.
Flashback off
Devem estar se perguntando o que aconteceu com Justin, certo? E como vim parar nesse lugar. Bom, em 2012, no mesmo ano em que perdi minha virgindade com ele, acabamos nos separando. Ele fugiu por conta de que tinha uns caras que queriam o matar atrás dele, ele quis me levar junto, porém ficou com medo de que fizessem algo a mim, então me deixou, se despediu e foi embora. Perdi o contato com ele, nunca mais o vi.
Como virei prostituta? Como não tinha mais ninguém nesse mundo para cuidar de mim tive que ir morar com outra família, aqui em Los Angeles, uma família católica, maravilhosa, formada por 4 integrantes, Julie, Adam, Lisa e Peter, pessoas incríveis que infelizmente tiveram um futuro trágico. No dia do assassinato eu estava na escola, e quando cheguei em casa vi todos mortos, ensanguentados, na sala. Obviamente me desesperei, e foi questão de tempo para que dois homens aparecessem e tivessem más intenções. Não me estruparam, não me mataram, porém me deram um futuro bem pior, me trazeram para essa boate, me obrigaram a me prostituir, a usar drogas e transar com diversos caras diferentes, e hoje estou aqui, a 3 anos.
Sai dos meus pensamentos sorrindo, tentando esquecer de todo o passado. Eu sabia quem era meu cliente, e adorava isso.
A porta se abriu, ele trancou a mesma ainda sem me fitar na cama. Aquela pose de gângster, bad boy, não me intimidava, era sexy. Mordi meus lábios o vendo fazer o mesmo.
— Então você é meu lanchinho de hoje? - perguntou com um sorrisinho debochado em seu rosto, com uma voz rouca que fez minha calcinha inundar. - Aproveite para andar agora, pois vou te foder tanto que vou te deixar de cadeira de rodas.
Se aproximou desabotoando sua calça enquanto me fitava, porém de repente parou tudo e arregalou os olhos cor de mel. Tentava dizer algo mas não conseguia, era engraçado.
— Olá... irmãozinho. - disse em um tom sexy dando ênfase na última palavra. Justin ainda não conseguia dizer uma se quer palavra, estava imóvel.
— S-sophie? - disse boquiaberto e se sentou ao meu lado da cama acariciando meu rosto – Como você cresceu, está linda.
— Digo o mesmo sobre você. Cade a franjinha? - brinquei o vendo rir e me abraçar forte.
— Senti sua falta. - me apertou. - Você virou... Por que está com essas roupas? O que faz aqui?
— Sim, virei uma prostituta. Mas não estamos aqui para conversar sobre mim, estamos aqui para transar. - mordi meus lábios. Ele parecia assustado com a situação, mas ao mesmo tempo estava com desejo.
— Não, Sophie... Não precisamos fazer isso.
— Cala a boca. - pulei em seu colo sentando no mesmo. - Estou aqui para te satisfazer, espero que faça o mesmo. - sussurrei em seu ouvido, ele se arrepiou.
— Mas somo irmãos.
— Isso não nos importou naquela época. - me referi das vezes em que transamos – Isso não importa agora.
O empurrei na cama e ataquei seus lábios, Justin não pensou duas vezes e correspondeu ao beijo apertando forte minha coxa.
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Criminal Incest
RomanceEle tirou sua inocência, mostrou a ela o prazer, as drogas, festas, e bebidas. Ele fez dela uma pessoa igual a ele, a tornou sua ninfeta, e ela gostou disso. Ela gostou de seus toques, de cada palavrão sussurrado em uma foda, dos tapas que não a cau...