O Destino

Hospital

-Jura que você não me conhece?

Olhei bem pro rosto dele, até que ele não me era estranho. Se conhecesse um deus grego desse eu me lembraria
-Han!? Não?!             

Ele me olhou como se eu fosse um extraterrestre. Ele volto a olhar pra frente e não me respondeu, tornei a perguntar.                                                     -Qual o seu nome ?                                    -Lucas -disse ele            

Por falta do que falar, tipo eu nem conhecia ele só estou dentro do carro por ele ter me atropelado sem intenção, porque a retardada aqui atravessou a rua sem olhar pros lados. Agora que meu sangue tava esfriando estava sentindo muita dor na perna mas estava tentando me controlar pra não gritar de dor, graças a deus já estávamos perto do hospital.
Ele parou em frente ao pronto socorro eu já ia abrindo a porta, quando ele desceu do carro correndo e veio me ajudar a sair do carro, de novo me carregou no colo e tenho que dizer o perfume dele e muito bom. Ele me pôs sentada num banco na recepção e foi pedir ajuda. Logo que olhei pra porta vi minha amiga entrar correndo que nem uma doida ja veio pra cima de mim.          -Amiga ta tudo bem? Já foi atendida ?                                                    
-Fui não Rhafa vai la fazer minha ficha pra eu ser atendida por favor?                   -Ok amiga !!-falou ele indo pra um balcão.
                                       
Logo que olhei pro la já vi um medico vindo pro meu lado com uma cadeira de rodas, me ajudou a sentar nela e me levou pro cosultorio.     
                                           
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Depois de ser atendida passar por uns exames, descobriram que eu tinha torcido o tornozelo direito, e cuidaram de alguns arranhões que tive. Nesse momento estava na sala do doutor ouvindo suas recomendações                                        -Olha Srta. Vaz, você torceu o pé vamos precisar colocar uma botinha você vai ter que ficar mais ou menos uma semana sem por o pé no chão, vai ficar em casa e fazer compressas de gelo pra desinchar.

                        
Depois de por a botinha e pegar as muletas, o que me deu muito trabalho pra andar. O medico me passou uns medicamentos e marcou o retorno, fui andando (quer dizer quase andando neh estava de muleta). Chegando la encontrei minha amiga e o deus... quer dizer Lucas na recepção quando me viram levantaram e vieram até mim.                                      -E ai você ta bem o que o medico falo?- perguntou o Lucas.                                    -Eu vou precisar ficar com essa botinha sem por o pé no chão até o retorno e ele passou uns medicamentos- respondi                   -Que bom que não foi nada grave. Me da essas receitas aqui?- pediu ele                                      
-Porque??- perguntei.                               -Ora porque eu vou comprar os remédios pra você- pegou as receitas da minha mão.                                                  -Ei não precisa fazer isso, eu nem sei pq você ta aqui ainda. Quem não olhou a rua foi eu, não precisa comprar os remédios- me virei e disse - Vai pra casa ja esta tarde.                                       -Olha eu sei que foi você que entrou no meu caminho, só que eu me sentiria melhor se pudesse te ajudar - disse ele todo fofo- Agora me deixa comprar esses remédios pra você.
    
Fui vencida por sua carinha, saímos do hospital e tinha uma farmácia logo na esquina, ele pediu que esperássemos ele ali que ele já voltava. Sentei num banco que tinha ali e a Rhafa também, já estava estranhado ela estar tão calada, mas foi só eu olhar pra ela pra confirmar o que desconfiava ela estava literalmente secando o Lucas.  

- Da pra disfarças que ta olhando pra ele !?- eu disse dando um empurrão nela.                                                               -Oi? Desculpa e mais forte do que eu, gente você viu as costas dele e aqueles braços? - ela falou quase babando. Acho que não falei pra vcs minha amiga aqui tem tara por homens de costas largas e malhadas e braços torneados.                                

- Jesus oq eu faço com você nem numa hora dessa sucega o rabo- essa pergunta foi mais pra mim do que pra ela.                                            

-E sério você não sabe quem e esse deus grego?- me perguntou ela espantada.                                               

-Lógico que sei e o homem q me atropelou e se chama Lucas - respondi o óbvio.
                                      
-Acho que você bateu a cabeça com força. Vem, vamos, vou te levar la pra te consultarem de novo- falo se levantando.                                                  

-Da pra você fica quieta eu que não estou te entendendo agora- já estava ficando brava.                             

-Amiga ele não um simples Lucas ele e o Lucas........