Um baralho de ideias

Capítulo sem título 2

- Bom dia minha princesinha, tudo bem com tigo?

- Sim estou e tu pantufas.

A minha alcunha com ela era pantufas, mas eu ate não achava feio até era engraçado.

- Pode-se dizer que eu não dormi tudo o que eu deveria dormir.

- Então porque que tu dizes isso?

- Eu digo isto porque eu passei a noite em claro, porque eu preciso de te contar uma coisa mas não pode ser aqui no meio de todos, será que podemos?

- Sim porque não.

Levei-a para um canto de um edifício lá da escola e então respirei fundo e decidi dizer-lhe tudo de uma vez por todas.

- o que eu te quero dizer é que eu passei a noite em claro simplesmente porque não sabia o que eu haveria de te dizer mas bem decidi contar-te a verdade é essa verdade a que eu escondo a 3 anos que eu te conheço e bem é muito simples de dizer-to mas para mim é mais que um labirinto mas eu acho que sei como aliviar este peso e foi ai que eu decidi de te contar a verdade.

- Ok, então o que esperas para ma contares- sorrindo.

- A verdade é que eu amo-te desde que te conheci, na verdade eu quando te vi eu pensei, bem isto é material a mais para a minha camionete, mas depois vieste falar-me e eu fiquei completamente desnorteado, já nem sabia se diria ola ou passava logo a parte de dizer quem sou, he he he lembrando-me disso até dá para rir mas depois fui te conhecendo melhor e bem sentia que eras a tal aquela que eu um dia eu iria venerar, seria a mãe dos meus filhos e me acompanharia ate aquela idade de bengala e dentes a caírem da boca fora, não sei se queres namorar comigo mas bem aqui está a minha verdade escondida convertida numa pergunta.

Ela sorria desde o inicio ao fim, isso deixava-me de uma maneira estranhamente desconfortável, mas por outro lado contente porque me ouvia. De repente um beijo surgiu, era doce, quente e sobre tudo perfeito, tenho que admitir que para mim bastou-me como um sim, não estava a espera o que me tinha deixado um pouco sem entender, mas depois senti-me como se fosse um milagre, eu nunca iria esquecer-me daquilo. 

Na ida para as aulas até ia mais contente de mão dada com um sorriso eu e ela de orelha a orelha mas depois surgiu a duvida.

-A quanto tempo gostas de mim?    

-Bem, não foi logo quando te vi, mas tu eras bonito e quando nos começamos a conhecer ai percebi que gostava de ti e tu a um ano a traz não te sabias conter la muito então qualquer um percebia que gostavas de mim eu só estava a espera que desses nos dentes.

Não comentei nada apenas olhei em frente e cheguei-me a ela e pus o meu braço a volta da sua anca.

Dai em diante continuamos sempre juntos, tivemos altos e baixos, mas sempre gostamos um do outro e no fim ficávamos sempre bem.

   Eu dedico este testo a minha amizade com uma amiga chamada Joana, foi ela que me inspirou a escrever isto, por isso dedico a ela pk ela é a minha fofinha