Nova vida

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Meu nome é Lucy tenho 17 anos e a partir de hoje vou morar com minha tia na Califórnia. Decidi me mudar pra lá depois que meu pai resolveu se casar novamente. Minha tia Rose, é uma linda mulher de 37 anos, solteira e que têm um belo sorriso. Não vejo a hora de poder ve-lá e dar um forte abraço e dizer o quando estava com saudades. Faltava oito horas pra meu vôo, então decidi tomar banho, estava ansiosa e alegre, pois eu iria morar com minha tia que não vejo a ano. A parte ruim de se mudar para lá, é que vou deixar minha melhor amiga para trás, mas continuarei falando com ela por mensagens.
Sai do banho, peguei meu celular e liguei pra Mary, infelizmente, caiu na caixa postal, deixei esse recado:
- Oi vadia, é a Lucy, eu estou indo embora, vou sentir saudades, tchau.
Desliguei, peguei minhas malas e fui para o aeroporto. Chegando lá dou de cara com a Mary:
- Amiga que bom que veio - disse eu
- Achava mesmo que eu não vinha? - ela me abraçou. - Vou sentir muito sua falta.
Comecei a chorar.
- Também vou sentir a sua falta amiga - respondi com a cara de choro.
Chegou a hora de partir, dei um forte abraço na Mary, mas não sabia se chorava por ter que deixar-lá ou se pulava de alegria porque finalmente vou morar com minha tia.
Fui até o avião, quando entrei e sentei em meu assento, do meu lado havia um menino muito bonito, olhos azuis claro, cabelo loiro jogado nos olhos e uma doce voz, ele olhou pra mim e disse
- Oi me chamo Patrick, prazer.
- Me chamo Lucy, o prazer é todo meu - respondi com um sorriso meio bobo. Horas se passaram e finalmente cheguei ao meu destino, só que eu não encontrei minha tia e logo já fiquei preocupada com medo dela ter esquecido de me buscar, e eu ter que passar a noite aqui no aeroporto.
Sinti meu celular tocando no bolso e vejo que é uma mensagem da tia Rose:

Querida sobrinha me desculpe o atraso, chego ai em minutos.

Vejo a tia Rose chegando cheia de estilo em um carro luxuoso. Estacionou o carro e veio correndo me abraçar.
- Vamos pegar a suas malas, você deve está cansada e precisa descansar.
Concordei balançando a cabeça, e depois de horas chegamos na casa da minha tia, e finalmente, pude descansar.

A mudançaOnde histórias criam vida. Descubra agora