Cap. 1

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Notas da escritora:

Estou super animada em ter minha primeira Fanfiction aqui. Nunca gostei de como Bella se comportava, sempre sendo protegida, submissa, meio sem noção e personalidade, sem falar nas roupas bizarras. Então decidi escrever a saga, mas de um jeito diferente, com alguns comportamentos, não só dela, como de outros personagens também. E consequentemente alterar algumas partes do enredo.

Ps:A foto é de Bella vampira mas usei o Photoshop para mudar a cor dos olhos(humanos/castanhos), dentre outras modificações para ficar mais humana.

Como sabem a estória é de Stephenie Meyer, ela detém todos os direitos autorais.

Beijos vampirinhos
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Bella POV.

Tinha acabado de embarcar no avião, minha mãe, Renée havia me deixado no aeroporto, ela fez a maior cena, me chamando de bebê e outros nomes diminutivos que me deixavam morta de vergonha e super vermelha, fora a súbita vontade de cavar um buraco para enfiar minha cabeça nele, ela até tentou me persuadir a ficar com ela, mas já não dava mais.

Eu estava sendo uma pedra no caminho dela. Renée tinha encontrado um namorado legal, e eles pareciam sérios, mas com o trabalho do Phil, ela tinha que ficar em casa "cuidando de mim", a realidade era ao contrário mas tudo bem. Acontece que eu não seria ser a infelicidade dela, nunca. Então fiz minhas malas e comuniquei a todos da minha ida para Forks, a cidade natureba.

Não a queria deixar pois ela iria se esquecer de colocar comida na geladeira, a gasolina no carro e provavelmente iria se perder pela cidade. Tomara que Phil cuide bem dela.

Depois de uma despedida dolorosa, afinal ela sempre esteve comigo, e adora demonstrar o quanto me ama. Eu a amo também só não demonstro como ela, e mesmo tendo seu jeito meio doidinho, sem papas na língua, super comunicativa, extrovertida e melodramática ela é perfeita pra mim.

Eu sempre fui a adulta da casa, lembrando ela das próprias coisas, fazendo comida, - já que ela não sabe nem esquentar água, sério, ela sempre esquece e água evapora - e estudando, enquanto ela curtia a vida dela e arrumava muitos namorados. Mas me deu amor, e cuidou de mim, até ela achar que uma criança de 9 anos poderia se virar sozinha em casa, e criar responsabilidade. Foi nesse momento que eu fiquei independente e nunca mais pedi nada.

Tinha saído de Phoenix, onde fazia uns 24 graus, com um céu azul límpido para ir para a chuvosa Forks, que fica na Penísula Olympic, noroeste do estado de Washington, onde Charlie, meu pai morava. Um saco eu sei.

Querem saber porque lá é um saco? Simples: chove muito, tudo é cinza ou verde, já que tem floresta em tudo quer canto.

Um planeta alienígena, onde tudo é verde.

Tive que visitar meu pai todo verão, até meus 14 anos, era só um mês mas já me fazia ficar melancólica e verde, não por causa das árvores mas porque eu ficava enjoada mesmo.

Um filme se passava pela minha cabeça enquanto ficava sentada na poltrona do avião durante quatro horas, até chegar a Seattle, depois mais uma hora no avião para Port Angels, onde meu pai estava me esperando para me levar a Foks, onde o caminho duraria mais um hora. Aí que cansativo.

E era essa última hora que mais me preocupava, mas Charlie foi bem gentil e quase não conversamos no caminho, ele aprecia o silêncio, assim como eu.

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