14

11 1 0
                                    

***4 anos antes***

Voltei para a América faz hoje 6 meses nada tem acontecido a não ser a minha linha de emprego ter mudado drasticamente no prazo de 4 meses o único que ainda contei o que faço é ao Jeff e ele não está lá muito feliz com isso.

Desde do meu último trabalho tenho andado escondida ainda sou nova nisto e não sei esconder bem as pistas, mas estou a melhorar.

Tem tudo estado normal a Rita vem almoçar comigo muitas vezes e falo quase todos os dias com o Ryan e a Emily apesar de estarmos com fuso horários diferentes.

***Atualidade***

"Bem como disse para vocês se despacharem a vestir quer dizer que o que tenho a dizer deve ser importante." contei em tom de gozo

"Vais dizer o que queres para nos acordares aos berros pela casa a cantar uma musiquinha qualquer que ninguém quer saber!" a cabra do monte começou a balir pelo menos era o que entrava no meu lindo cerebro portanto respondi como devia de ser.

"Desculpa loira mas a única coisa que ouvi sair da tua boca foi balir, mas mudando de assunto. Eu nao estou aqui para fazer de maezinha por isso e que ontem nao vos mandei com uma mangueirada."

Todos tinham uma cara de what na cara e eu como amorosa que sou continuei, mas mesmo antes de começar a contar a hostoria de ontem Ryan perguntou "O que é que aconteceu ontem?"

"Ainda bem que perguntas eu explico preparem-se para ouvir a melhor história do vossa parva vidinha."

"Obrigada pelo elogio" Jeff fala.

"Continuando, bem ontem cheguei por volta da uma da manha entro em casa tenho a tv ligada ligo a luz da sala e deparo-me com duas personagens a comerem-se um ao outro." apontei para Rita e Ryan "Como ia mandar um berro a essas duas pessoas podres de bebados outro bebado veio à minha beira e disse para eu relaxar, para mim isso era impossivel, mas respirei fundo e fui para cima. Depois o parvo da historia tambem foi para o quarto e so ouvia barulhos do andar dos quartos e do andar de baixo. E mais nao digo."

Se não os conhecesse melhor diria que todos tinham culpa, mas como como conheço sei que a culpa é daqueles dois parvos sendo estes Jeff e Adrianna.

"Agora alguem me explique a brincadeira de ontem."

"Ok eu falo." pela primeira vez o rapaz moreno responde "ontem quando sais-te liguei à Adi para irmos jantar, mas ao sair de casa vi aqueles dois tonos a deprimir e decidi fazer um jogo o <<Eu Nunca>> e depois embebedamo-nos que nem cães e acordamos hoje ao som da merda que decidis-te por pela casa toda."

Alguem me diga que ele nao chamou merda aos 5sos, ok ele chamou vou mata-lo "Sabes que esta casa esta toda artilhada certo eu posso matar-te agora por falares mal da minha banda."

"Podemos ir embora." os que se comeram perguntaram eu respondi que claro que podiam eles sairam. Finalmente alguma paz para eu trabalhar, nesse momento o telemóvel começa a tocar, olho para o visor e vejo as letras que escreviam Jack (pai).

Acabo por atender quando este liga pela quinta vez, coloco o telemovel no ouvido e ouço:
"Rose, ainda bem que atendes-te preciso de ajuda."
"O que foi Jack."
"Desde quando e que me falas pelo meu primeiro nome?"
"Apartir do momento em que fui ter ao restaurante e tu me abandonas-te por um negócio e isso foi apenas à uma semana."
"Desculpa amor, mas eles precisavam de mim com urgência."
"Claro que precisavam, mas o que é que precisas?"
"Anda ter comigo ao meu hotel."
"Okay até já."

Desliguei a chamada entre mim e o meu pai e olhei para o sofá os dois parvos ainda estavam sentados no sofá a olhar para mim, olhei para eles e sai da sala e fui até à cave buscar a minha Glock 17 nunca saio de casa sem ela, olhei para o computador e ainda sem sinais da Emily.

"Fogo ainda sem sinal dela, logo tenho de falar com o Ryan acerca disto." Comentei em voz alta.

Abandonei a minha doce casa para ir até ao hotel que ficava na esquina da minha rua aproximei-me do balcão e perguntei:

"Desculpe em que quarto está hospedado o senhor Jack Fitzgerald?"

"Não posso dar informação se não for familiar deste."

"Eu sou sua filha veja aqui na minha identificação."

Ela lá averiguou a situação e mandou para o quarto 113 fui até à porta e bati levemente nesta para dar indicação que tinha chegado. A porta é aberta e sou puxada lá para dentro pelo meu pai.

Olho para a frente e sussurro: "Mas que merda é que tu fizes-te agora?"

The Life of an AssassinOnde histórias criam vida. Descubra agora