Faço de cama a grama, faço de teto este
Manto azul celeste escuro, mais pouco a pouco
O tempo vai costurando lantejoula de prata nele.
Estrelas espero não ter magoado
Por ter chamado de lantejoula, agora por tua causa
Posso chamar este manto azul celeste de abóbada celeste.
Mas ainda não apareceu o espelho de prata que é
Tão belo que em vez dele refleti a minha imagem sou que
Reflito a sua, na verdade são meus olhos que se
Torna espelho para refleti a sua beleza.
Até a terra torna seus rios e lagos se tornam espelho para
Refleti a sua beleza, onde se esconde espelho de prata?
Aparece logo para que eu possa chamar esta abóbada celeste de
Céu, aparece logo formosa Jaci, formosa lua.
O vento frio bate tentado me chamar a atenção, mais eu eu estou namorando seu céu noturno, as vezes a correria do dia impedi de ver a beleza da natureza, qual foi a última vez que observou o céu? E nossa lua.
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Uma folha de papel
PoetryPrefácio do autor Tenho muita coisa Para fala Muito mais para aprender E muito para compreender E para descobrir e entender. Mesmo querendo muito Aprender não me desespero Simplesmente espero o tempo Me ensinar e me dar entendimento Fruto d...