Capítulo 1 - Adeus vida Anormal... Ou será que não?

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Olá, meu nome é Maxine, tenho uma vida completamente anormal, meus pais são nada mais, nada menos, do que Jeff The Killer e Jane The Killer, um dos maiores assassinos dos Estados Unidos e quase da América do Norte inteira.Já eu, sou apenas a garota que vive presa dentro de casa, meus pais normalmente sempre estão fora em busca de vítimas, eu fico em casa vendo filmes, sempre quis fazer amigos, mas minha aparência não ajuda muito, sou pálida, com cabelos pretos bagunçados e longos e a parte que eu mais odeio em mim... Tenho olhos completamente negros, iguais aos da minha mãe, maldita genética!!! Um dia meus pais chegaram em casa com as roupas cheias de sangue, como todos os dias, e foram até mim:

- Maxine, minha querida, queremos te dar uma notícia - Disse meu pai

- Que notícia? - Disse eu meio desanimada

- Vamos nos mudar para uma cidade no Canadá!E iremos lhe matricular em uma escola, assim poderá ter uma vida normal! - Disse minha mãe 

- Normal só até morrermos, depois disso Maxine terá que assumir os negócios da família

- Espera, estão dizendo que terei de ir a um lugar cheio de humanos?Nem ferrando! - Sim, eu disse humanos, já que sou meio demônio

- Por que?Vai ser emocionante! - Disse minha mãe

- Não!Nem pensar!Eles vão surtar por causa dos meus olhos!

- Não vão, porque nós compramos óculos escuros para você

- E se eles caírem?

- Não vão cair, tem uma borrachinha que se agarra a pele

- E se a borrachinha cair?

- Pare de ser tão pessimista Maxine!Vai ser divertido!Ande logo e faça suas malas, partiremos hoje a noite!

- Só uma coisa... Como conseguiram me matricular nessa escola?

- Fácil!Coloquei meus óculos escuros e me fingi de humana!

- Você sempre faz isso.. - Suspirei - Ok, vou arrumar as malas - Fui para meu quarto e juntei todas as minhas roupas dentro da mala - Meus pais são um saco! - Terminei e fui para a sala

- Filha, não esqueça o moletom que eu te dei - Disse meu pai, ele havia me dado um moletom igual ao dele, e eu particularmente gostava de usar

- Não vou esqueci pai, está na mala - Peguei um pirulito de morango e coloquei na boca - Mas como vamos sair daqui?Vocês tem um carro?

- Não temos, mas podemos ir em algo mais veloz!

- Tipo...

- Um ônibus! - Disse minha mãe sorrindo

Saímos de casa, meus pais pararam um ônibus e mataram todos os passageiros deixando apenas o motorista vivo, os corpos estavam empilhados no fundo do ônibus, não liguei nem um pouco pra isso, já estava acostumada mesmo, me sentei em um banco no meio do ônibus e olhei para meu tênis, estava sujo de sangue

- Poxa pai!Sujou meu tênis de sangue!

- Desculpe filha, vou tentar não fazer isso da próxima vez, sua mãe limpa o tênis - Meu pai foi até o motorista e o olhou com sua insanidade diária

- Nos leve a Slow Ville o mais rápido possível, ou irei lhe fazer comer suas próprias entranhas até vomitar! (Atenção!Essa cidade é fictícia, eu inventei!) - O motorista horrorizado foi o mais rápido que podia e em meia hora chegamos a cidade, por incrível que pareça meus pais deixaram o pobre motorista vivo, nós descemos do ônibus e ele rapidamente foi embora

- Filha, nossa casa está nesse endereço, iremos ficar fora essa noite para matar na cidade vizinha, então pode ir primeiro - Disse minha mãe com um tom preocupado e me dando um papel com o endereço da casa - E lembre-se de tomar cuidado ouviu?

A Filha Do Assassino Se ApaixonaOnde histórias criam vida. Descubra agora