Onze

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Richard P.O.V

-Maria-
Chamei ela e a mesma se virou pra mim.

-Sim?-
Ela falou.

-Eu te levo pra casa-
Fui até ela

-Okay.-
Ela falou sorrindo.

Entramos na minha tukson cinza e ela estranhou. Acho que por que quando falei com ela na estrada era preta.

Quando chegamos na casa dela era um tanto pequena acho que tinha dois quarto.

-Cheguei.-
Ela gritou.
-Meu Deus.-

Vi um homem com seus 50 anos em cima do sofá ele tava esticado com seus olhos fechados e uma poça de sangue no chão perto do sofá a Maria correu pra ajuda.

Peguei meu celular e liguei pra ambulância ignorei totalmente a Maria desesperada e com sua bunda enorme pra cima e sua linda calcinha de renda vermelho. Foco Richard.

-Alô emergência posso ajuda?
Uma mulher falou assim que atendeu o telefonema.-

-Sim, sim um homem com seus 50 anos tá na casa de uma colega minha ele tá esticado no sofá e tem poça de sangue no chão pode manda uma ambulância com urgência.?-

Falei tranquilo ela pediu o endereço e eu dei a Maria ficou surpresa ao ver que eu sei onde ela mora. Aqui é bem conhecido por mim.

*

Passado alguns minutos a ambulância chega e leva o senhor para o hospital a Maria vai no meu carro com suas lindas pernas de fora. Foco Richard.

-Obrigado!-
Eu escutei a voz baixa dela, olhei pra ela e dei um sorriso como ela pode ser tão gostosa mesmo chorando?.

-Não seja por isso.-
Falei e ela fungou acho que nenhuma menina educada faz isso. Mas ela fez!

*

Maria não estava chorando, mas o semblante dela estava caído nenhuma menina chorou na minha frente tirando ah...

-Meu Deus como vou viver agora.?-

Maria olhou pro céu talvez pedindo alguma ajuda divina.

Nossa que vida a minha, fui na casa dela pra ver se conseguia ter uma transa louca essa noite mas só consegui ver lágrimas.

*

Já era de manhã e o corpo do 'pai' dela ia ser enterrado sem cerimônias.

-Obrigado.-
Ouvi ela fala e só consegui sorrir.

-Pode me levar embora?-
Ela perguntou.

-Claro mas e seu pai?-
Perguntei e ela abaixou a cabeça.

-Ele morreu eu não posso fazer mais nada!-
Ela falou agora olhando o céu.

Levantei caminhando para saída e é ela me acompanhou até meu carro ela estava em silêncio, mas não um silêncio de tristeza, Um silêncio pensativo.

Depois de vinte minutos de estrada chegamos na casa dela. Ela entrou pela porta e fez cara de nojo e se virou quando olhei tinha sangue. Muito sangue.

-Obrigado Richard pode ir eu limpo isso- Ela falou baixo.

-Okay eu te vejo na escola- Falei e ela assentiu.

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⏰ Última atualização: Dec 24, 2015 ⏰

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