LAR

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Eu me acostumei a te chamar de lar,
Mesmo não sendo
O mais luxuoso e extravagante,
Mas era o mais aconchegante
E intenso.

E enquanto eu estava dentro dos seus braços
Não havia medo que me alcançava,
Ou tristeza para me refém.

Eu me acostumei a te chamar de lar,
Eu me acostumei a viver
Minhas noites dentro dos seus braços,
E esquecer que existe um mundo além de nós.

Eu me acostumei a não ter medo de chorar,
Pois eu sabia que você iria
Concertar o meu coração.

Mas agora você pode ir embora,
E eu não sei se posso viver sem você,
Se posso encontrar outro lar.

Victor Pacheco.

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