Cap 8

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Mikaella

Na noite daquele dia...

Eu: Amor? Vamos sair, anda, se arruma.
Ela: Eita, pra onde?
Eu: Só se arruma, você sempre está bonita.
Ela: Para de ser fofa! - veio até mim, me deu um beijo calmo.-
Eu: Vai logo!

Ela virou de costas e foi até seu guarda-roupa, pegou um short não muito curto, uma camisa regata rosa claro, um tênis Vans, me olhou envergonhada e disse:

Ela: Licença?
Eu: Não precisa ter vergonha, sou sua namorada.
Ela: Mesmo assim, tenho vergonha amor.
Eu: Ok.

Sai do quarto, fui na sala da casa dela e lá estavam seus pais. Hoje de tarde nós conversamos e por eles tudo bem se eu passar um tempo aqui. Eles já sabem do nosso namoro também, ambos nos apoiam. Ficamos conversando até ela aparecer, toda perfeitinha. Me levantei, fui até ela, coloquei minhas mãos na sua cintura e a beijei.

Ela: Vamos?
Eu: Vamos! Tchau sogrinha, tchau sogrinho.
Eles: Tchau Mikaella, cuida bem da nossa princesa.
Eu: Pode deixar. - entrelacei nossos dedos.-
Mãe Dela: Já tomou os remédios filha?
Gabi: Já mãe, beijo pai.

Saímos da casa dela e esperamos o taxi que eu tinha chamado chegar. Quando ele chegou, eu sussurrei no ouvido dele pra nos levar a um restaurante. Chegamos ao restaurante, olhei pra ela e a mesma me olhava com uma expressão assustada, então eu disse:

Eu: Oque foi?
Ela: É tão perfeito aqui. Mas é muito caro!
Eu: Não se importe, essa noite é por minha conta. Quero te ver feliz, só isso.
Ela: Então vamos!
Eu: Vamos.

Sai do carro, virei, abri a porta dela, peguei em sua mão, e entrei no belo restaurante com minha mão na dela. Fomos a recepção e nos indicaram um lugar próximo a janela. Sentamos lá, o garçom veio, anotou nossos pedidos e enquanto ele não voltava, ficamos conversando:

Ela: Ainda não acredito que você veio de São Paulo até aqui só pra me socorrer!
Eu: Acredite se quiser, mas faço isso e qualquer outra coisa por você.
Ela: Eu te am...

O garçom nos interrompeu trazendo nossos pratos. Comemos em silêncio, quando eu desviava meu olhar da comida pra ela, ela sempre estava me olhando e a gente dava um sorriso. Paguei a comida e na volta pra casa, pedi a ela:

Eu: Quer mesmo voltar pra casa agora? Falta pouco pra 00:00.
Ela: Sinceramente? Não. Vamos passear por ai, quero ficar mais tempo sozinha com você. - como ela era baixinha, virou de frente pra mim, ficou na pontinha dos pés e me deu um selinho.-

De repente juntas ♥Onde histórias criam vida. Descubra agora