Desde criança sempre presenciei a violência, não na rua ou escola mais na minha própria casa .
Meu pai era drogado e pra ser sincero não considero ele nem sequer como amigo ele é apenas uma pessoa a ocupar um espaço sem nenhum tipo de utilidade um merda, alguém que nasceu pra infernizar a minha vida e da minha mãe.
Havia apenas duas pessoas que eu amava no mundo a minha mãe que se chama Helena e minha irmã que se chama Elen.
Vocês agora devem ta se perguntando qual é o meu nome, bem me chamo Henrique me deram esse nome em homenagem ao meu avô, que nunca me simpatizei muito
Na vedade sou um pouco antisocial .
Helena: -Henrique vamos você tem quer ir pra escola, larga esse diário menino!
Henrique: -ta ok mãe ...
Me arrumei rapidamente pois estava atrasado, vi minha mãe pondo a mesa como não estava com fome eu bebi apenas um copo de leite.
Helena:-Henrique quando estiver vindo pra casa me compre velas pois seu pai gastou o dinheiro todo ontem a noite é iram corta a luz.
Henrique: -não sei porque agente ainda convive com esse inseto...
Helena: -pare com isso Henrique apesar de todas as suas ações ele é o seu pai.
Henrique: -seria melhor se não fosse.
E sai de lá pisando o chão como se eu quisesse que ele se quebrasse.Quando estava saindo de casa olhei o ônibus, ele estava vindo e tive que correr o máximo que pude mas conseguir chegar a tempo, sentei e fiquei a refletir de como a minha família seria mais feliz se não existisse o meu pai que é um peso nas costas.
Me desligo dos meu pensamentos ao sentir aquele perfume, era daquela garota meio que patricinha ela chega e se senta ao meu lado.
Ângela:-Oi Henrique tudo bom? Quer uma bala.
Henrique: - não gosto de balas .
Ângela:Aconteceu alguma coisa? Se quiser eu posso ajudá-lo.
Henrique:estaria me fazendo um favor se calasse essa sua boca ...
Ficamos uns minutos em silêncio quando do nada ela me puxa e sela seu lábios com os meus, tento parar mais é como algo tivesse prendido aquilo ou aguele momento então ela sussurra em meu ouvido:
Ângela: -eu soube que você iria embora então considere uma despedida.
Ela se levantou e foi sentar ao lado de outra garota, fiquei paralisado por alguns minutos
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A mente de um assassino
ActionPrólogo "Quem vê cara não vê coração".E essa história vai le dizer o porquê.