Hello darlings, estou aqui com mais um capítulo para vocês. Estou animada? Não. Não vejo resultados no que estou fazendo e estou ficando desmotivada a escrever. Foi por isso que eu sumi? Não. Sumi pois acabei ficando sem Internet, logo sem poder postar. Não quero apenas leituras de apenas um capítulo, ou um favorito e comentário aleatório :/ tô ficando na bad, mas enfim, talvez no próximo capítulo vai rolar um POV'S do moreno sexy, Trevin Nathorf, ui ui ui Sophia, seguura, aí depois do POV'S eu publico a segunda parte da Ascensão Da Besta.
Será que consigo 5 coment's nesse cap?
Como incentivo para o próximoBoa leitura amores.
XoXo <3____________________________________
O som do despertador antigo e barulhento encheu o quarto. A luz que adentrava o local através da enorme porta de vidro da sacada, naquela manha não era capaz de iluminar totalmente o quarto.
Me virei na cama até poder fitar o teto branco do cômodo, retirei o travesseiro macio que atrapalhava parcialmente minha visão, as pontas dos meus dedos tocaram a pele do meu rosto e o senti marcado por pequenas marcas avermelhadas, causadas pelo longo período em que manteve o rosto contra o colchão.
Ao contrário do que imaginava na noite passada ao me deitar, não acordei com o corpo dolorido, apenas uma pequena dor de cabeça começava a se formar bem lá longe, sentia como se houvesse um homenzinho quebrando pedras dentro da minha cabeça.
Ao fitar os números vermelhos do relógio sob o criado mudo percebi que havia acordado tarde para ir a escola, mas em compensação não me sentia nem um pouco cansada, muito pelo contrário, a disposição parecia disputar uma corrida em minhas veias. Independente da minha disposição pela manhã, levantar cedo nunca estará no topo da minha lista de coisas que tenho gosto em fazer, desvencilhar - me do cobertor agradavelmente quente e confortável não foi uma tarefa fácil, por mais disposta que eu havia acordado, preferia mil vezes permanecer deitada.
Junto da porta, observei as grossas gotas de chuva que caiam lá fora contra o vidro, causando pequenos estalos pelo impacto. Apesar da hora, o céu se mantinha escuro, como se o sol se recusasse a sair detrás das nuvens carregadas. Um forte relâmpago clareou o quarto e em seguida um trovão extremamente forte e ensurdecedor, que me fez cambalear para trás para afastarem do vidro, que chegou a chacoalhar pelo som.
Somente após chocar - me contra uma cadeira senti minha panturrilha doer, e como em uma tela de cinema, as cenas da noite anterior passaram pela minha mente. Senti o coração se acelerado, e ali agachada no chão, apoiada em uma perna e abraçando a outra, que sentia dolorida, meu quarto pareceu maior quando percebi que a possibilidade de tudo não ter passado de um pesadelo se foi, se esvaiu juntamente com o som daquele trovão.
Na barra da minha calça de pijama havia sangue, mas após retirar os esparadrapos não vi absolutamente nada do ferimento da noite anterior, e eu não estava ficando louca, muito menos havia me drogado. Tudo realmente aconteceu, mas na panturrilha restou - me apenas uma cicatriz e a panturrilha um pouco inchada mais que o normal.
Após o torpor fui capaz de por alguns segundos sentir cada célula do meu corpo se agitando e uma sensação estranha e vazia se instalou no meu corpo, se concentrando na maior parte em meu peito. Se a mordida me contaminar com algum vírus que mais tarde arrebataria minha saúde. De forma rápida minha cabeça se balançou de um lado para o outro na tentativa de afastar aquela possibilidade, para que ela de forma alguma pudesse se tornar realidade.
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SOB A PELE - A Hospedeira da Besta
RandomA jovem Sophia Löhnhoff é estudante do ensino médio no colégio de Raygrove e vive como uma garota comum, que vive tentando viver normalmente depois de traumas de infância que se estendem para sua adolescência, mas apesar dos problemas internos passa...