Capítulo 4

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-Nossa que pena. Eu acho que Zangado não vem mais! -Disse o principe com cara de cínico.
Mal sabia a princesa, os animais e até o resto dos anões, que o principe havia feito uma armadilha pra ele.

***

Enquanto isso na casa dos anões...

Quando Zangado acordou na manhã do duélo o chão em volta da sua cama estava coberto de cola. Mais, como erá esperto, estendeu seu cobertor sobre ele para fazer como se fosse uma ponte.
Foi para o banheiro, para se trocar.
Desceu as escadas com dificuldade, pois faltavam alguns degrais.
Cheguou até a porta mais estava trancada por fora. Não conseguia abrir de jeito nenhum. Pegou um machado que estava escostado na mesa da cosinha e começou a quebrar a porta com toda a raiva que tinha dentro dele (olha que não era pouca)!
O prejuizo era a coisa que menos importava no momento. Assim que conseguiu abrir a porta saiu correndo com toda a força que tinha em suas pernas. A que tinha que usar no duélo, usou para chegar até ele.//

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