Pov Harry.
Não posso perder Louis agora.
Pego-o pelo colo e fico o balançando não querendo acreditar no que está acontecendo.
"O que est... Ai meu Deus!" diz Charlotte ao entrar no quarto. Ela se ajoelha ao meu lado e liga para o hospital.
"E- eu sou um tolo." digo já chorando.
"Calma, Harry." diz Charlotte desligando o celular.
"Como isso foi acontecer?"
"Eu cheguei aqui e ele já estava jogado no chão." digo um pouco mais calmo.
Escutamos o barulho da ambulância e desço com o Louis no colo seguindo por Charlotte.
Os médicos levaram Louis para dentro e desde então, não saiu ninguém de lá para dar noticias sobre o seu estado.
"Mãe?!" digo com a voz um pouco embargada ao atender o telefone.
"Filho, ele está bem?" pergunta a minha mãe.
Eu havia ligado para ela em busca de consolo.
O nome dela é Anne Cox e mora em Holmes Chapel, minha cidade natal.
Meu pai e ela se separaram quando eu tinha dez anos e foi um choque para mim.
E sobre o Louis, ela sabia de tudo."E-eles não falaram nada até agora, mãe." digo e olho para a porta ansioso.
"Filho, se acalma. Em que hospital você está?"
"No St. Marie , por que?" pergunto.
"Daqui duas horas eu chego." ele diz e desliga.
"Mãe, não precisa." digo ainda observando a porta.
"Tem certeza?" ela pergunta.
"Tenho mãe." digo e finalmente a porta se abre revelando um homem alto de cabelos grisalhos "mãe, tenho que desligar." digo e desligo o celular.
"Familiares do senhor Tomlinson." Charlotte e eu nos levantamos e seguimos em direção homem.
"Então doutor..." digo esfregando as mãos uma na outra.
"Ele está bem. O corte foi na parte posterior das mãos e não no pulso como o senhor imaginava."
"Graças a Deus" escuto Charlotte murmurar.
"Ainda bem que ele está bem." digo passando a mão pelo cabelo.
"Não totalmente bem, senhor." ele diz e eu o olho confuso.
"Ele perdeu bastante sangue e está bem fraco. Ele precisa de uma doação."
"Não doaram ainda? Não tem banco de sangue nesse hospital?" pergunto indignado.
"Senhor, o sangue dele é de um tipo muito raro, por isso não o temos no nosso banco de sangue." o médico dizia em uma tranquilidade absurda.
"Temos que esperar um doador?" pergunto já quase gritando.
"Creio que sim. Se acharem um doador, me fale por favor. Quanto antes, melhor." ele diz e sai pelas portas na qual entrou.
Como arranjarei sangue para Louis?
Charlotte ficou estática como se tivesse pensando em algo.
"Eu não acredito. Não acredito." grito.
Tinha que haver uma solução. Onde há várias pessoas onde a probabilidade de encontrar um sangue raro é maior?
A boate.
Peguei o celular imediatamente e liguei para Zayn.
"Fala bro." Zayn diz ao atender o celular.
"Cala a boca. O Niall está por perto?" digo nervoso.
"Santa paciência. Está sim por que?"
"Preciso falar com ele." digo e ouço chamar Niall.
"Tudo bem?" ele pergunta assim que pega o celular.
"Niall, tem alguem com sangue raro na boate?" pergunto.
"Cara, não. Todas elas tem sangues comuns na sociadade." ele responde e quase surto.
"Beleza. Tchau." desligo o telefone e penso em uma outra maneira de ajudar Louis.
"Harry." Charlotte diz de repente "Eu posso ajudar."
"Como?" Pergunto.
"Eu... eu tenho o mesmo sangue de Louis." ela diz.
___♡___
Hiii...
Att dupla♡♡♡
Gostaram das novas capas??
Até amanhã.
Tia Anne .
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Agressive l.s. - 2nd book
Fiksi PenggemarO que é confiar em uma pessoa que talvez nem tenha mudado? Louis vai para o centro de Londres buscar a felicidade com Harry, o homem que te fez submisso. "Isso é um inferno." grita Louis. "O inferno sequer começou, querido." Copy...