my best friend h.s

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Espero que gostem deste capitúlo, você faz toda a diferença!

Boa Leitura...

Thai Xx

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Depois de Anne me dar um chá de camomila e um remédio para dor de cabeça ela foi para a sua casa. Olhei um pouco de televisão e depois fui para o meu quarto.

Sento-me na minha cama, e fico olhando para minha parede com algumas fotos, a metade delas são com o Harry. Olho-as e as lembranças de todas nossas idiotices vem no meu subconsciente.

Levanto-me da cama vou até a parede pego uma das nossas fotos e volto para a minha cama, desligo a luz e deito-me na minha cama.

Pego a foto que tinha tirado da parede e abraço-a como se fosse uma pessoa, falo baixinho "eu vou sentir sua falta" Viro-me para o lado e ponho a foto de baixo do meu travisseiro e fecho meus olhos até pegar no sono.

...

Acordo com meu pai a mecher nos meus cabelos, sorrio e abraço-o. Ele retribui e eu sorrio.

– Quem quer ir fazer uma corrida com o pai mais legal do mundo agora? – Ele diz animado e eu riu-me.

– A Ana Clara? – Digo rindo e ele revira os olhos.

– Vamos logo, veste uma roupa tem 10 minutos. Te espero lá em baixo. – Ele beija a minha testa e sai do quarto.

Levanto-me e vou até o banheiro, paro á frente do espelho e vejo que estou com uma aparência bem cansada.

Lavo meu rosto, escovo os dentes, passo um corretor abaixo das minhas olheiras, prendo meu cabelo em um rabo-de-cavalo, passo desodorante e um creme na minha pele. Coloco meus brincos, e visto uma roupa de esporte.

Desço as escadas e vejo minha mãe com minha irmã, sorrio e beijo a bochecha da minha mãe e dou um beijinho na testa da minha irmã.

– Ela é linda, igual você. Acho que seu pai vai precisar comprar algumas armas. – Minha mãe diz e eu riu-me.

– Já estou pensando nisso. Vamos senhorita? – Meu pai diz e eu concordo com a cabeça e ando até a porta.

– Mariana! – Minha mãe grita e eu viro-me para trás.

– Oi? – Pergunto.

– Come uma maçã pelo menos, se tu não queres desmaiar na metade do caminho. – Ela diz e pego uma maçã, lavo-a e volto junto a meu pai.

Saímos e começamos a correr esportivamente, no caminho rimos e paramos para comer um sorvete. Conversamos bastante e em nenhum momento meu pai falou do Harry. E eu agradeci mentalmente.

Depois de ter corrido uma hora sem parar, fomos até a sorveteria e andamos devagar até em casa conversando coisas arleatórias e rindo de tudo, fomos ver que já estavamos na rua da nossa casa.

Meu pai sempre foi assim, brincalhão, amigo e protetor. Ele sempre me fez esquecer as coisas ruins e aproveitar o momento, e assim foi como hoje de manhã. Mas sempre algo atrapalha.