-Eu ajudo a cuidar dela Ruby e o Robin poderão revisar e ficar de olho nela. ~cora disse implorando para o homem mais velho.
-Bom, por ela ser esposa de um colega de trabalho e por ter varias pessoas a ajudando eu deixo ela em casa por três meses se nesse tempo ela ter uma crise ou piorar temos que a internar.Depois do ocorrido todos foram embora e Robin foi para o quarto e se sentou na cadeira próxima da cama que Regina estava dormindo e com um pequeno diário roxo começou a ler.
Cinco meses atrás
David entregou para Robin as coisas que deu para salvar no carro incluindo a caixa que Regina tinha suas coisas de infâncias.
Em seu consultório Robin lendo o diário de Regina que deixava claro que ela era uma criança solitária e que criou uma amiga imaginaria para não se sentir só.
A menina era o oposto de Regina era loira tinha olhos verdes e era corajosa não tinha medo de nada e de ninguém, Regina descrevia suas aventuras com Emma em seu diário Emma a acompanhou dos setes ao onze anos.Distraído com a leitura do diário ele ouviu uma voz feminina de uma mulher que se apresentou rapidamente.
-Oi sou Emma Swan mãe do Henry.
-Oi, prazer em conhece - la, pois não? ~ O homem se apaixonou a primeira vista pela mulher.Emma o procurou porque estava com problemas na escolinha de seu único filho, que estava com problemas de comportamento e ele foi indicado pela professora como o melhor psicólogo infantil da região.
Regina ainda em coma já há um mês ela acorda e se assustou em saber que tinha dormido por dias do acidente e tinha medo de que isso poderia deixar marcas para vida toda ou problemas mentais.
Já em casa ela tentou retomar a vida fazendo Robin ver seus planos ir para o ralo, mais Regina se sentia diferente mais insegura e ao conversar com Robin fez ele arma um plano demôniaco.
-Eu to com medo de sair do carro de ir ao jardim de falar com visinhos.
-Isso é normal, com o tempo esse medos vão ti deixar não se preocupe amor ~Robin falou a abraçando.
-Estou me sentindo com dez anos de novo com medo do mundo, eu até criei uma amiga imaginaria acredita?
-Uma amiga? Serio?
-Sim, mais conforme eu fui crescendo fui e me relacionando com pessoas reais parei de ver a Emma.
-Isso é normal as crianças sempre fazem isso para se sentir melhor, mais como a imaginação não tem limites os amigos imaginarios começa a assustar.
-Que estranho, Eu não sentia Medo dela ~ Regina falou rindo.Dias atuais
Regina acordou como Emma ao seu lado. -Você voltou.
-Claro você me chamou.
-Emma porque você esta aqui, eu não te chamei.
-Eu não vou embora porque você precisa de mim, ninguém é bom nesse mundo, todos querem acabar com você.
-isso é mentira -Não é e você sabe.
Regina fechou e abriu os olhos com esperança de que Emma fosse embora, Mais não deu certo então a morena saiu correndo para o banheiro e Emma pulou a janela e se escondeu no banco de traz do carro de Robin.
Ruby estava na cozinha com umas sacolas quando Robin apareceu.-O que são essas sacolas?
-umas telas e tintas para Regina voltar a pintar, talvez isso ajude ela.
-Ok talvez ajude, Vou chegar tarde hoje, você pode ficar com ela até as 18h00 ?
-tudo bem.Pov Regina
Desde que eu acordei do coma tenho visto Emma, uma coisa da minha imaginação eu imaginava ela quando criança ela tinha minha idade e respondia o que eu sempre queria ouvir e só aparecia quando eu queria.
Agora é diferente ela parece ser mais velha do que eu e aparece sempre quando eu estou sozinha só uma vez ela apareceu quando estava com Robin mais ele não a viu, minha mãe, Ruby e meu marido não me deixam sozinhos mais é só eles sair para ela aparecer.-Ruby que coisas são essa? Eu não pinto mais.
-Por favor, por mim ~ A moça fala com um sorriso amarelo para morena.
-Ok, mais não espere muita coisa de mim faz tempo que não faço nada. ~ Regina pega os papeis e começa a rabiscar
- Já vai começar?
-Claro se é pra inicia alguma coisa que seja agora que seja com Emma.Pov Emma
Estou há três meses e meio sem ver meu filho meu amado e pequeno Henry, e sendo obrigada a ser amiga invisível de alguém.
Regina era uma mulher linda sexy e de chama a atenção porem é muito sensível, agora estou aqui escondida nesse carro esperando o Robin pra saber qual é o próximo passo, se amanhã eu volto para enlouquecer a esposa de ou finalmente vou reencontra meu filho.-Não se mexa ~Robin disse entrando no carro.
-Posso ver meu filho hoje? ~Emma pergunta com lagrimas nos olhos
- Por hoje você não vai precisar voltar, vou trabalhar até mais tarde hoje para podemos brincar com minha amada esposa amanhã querida.
-Por favor, Robin pare de fazer isso com a garota.
-Não, vou deixar ela em paz depois de conseguir passar tudo o que é dela para meu nome, tem certeza que não quer esquecer essa historia de ser lesbica e curtir o dinheiro dela comigo?Meses atrás
Já estava tudo armado só faltava convencer a pessoa que tinha as características perfeitas da amiga imaginaria da Regina.
Emma como toda terça feira buscou Henry na escolinha na hora do almoço de seu emprego de garçonete e o deixou com Dr Hood voltou para o restaurante porque hora de almoço é a melhor hora para tirar um extra.
Faltando meia hora para acabar o horário de seu filho no psicólogo ela o esperava na sala de espera.-Boa tarde Emma. ~Robin saiu da sala sorrindo.
-Cadê o Henry? -Calma, antes de qualquer coisa precisamos conversar.
-Ai meu deus é alguma coisa sobre o Henry?
-Em parte sim, pra começar você é uma mulher muito linda e antes de fala do Seu filho e porque eu perciso de você, me responda uma coisa se eu te chama se para sair você aceitaria?
-Primeiro lugar eu não saio com homens casado, segundo eu gostaria mais se você fosse uma morena, e terceiro não estou disponível depois que minha parceira Lily morreu eu só vivo pelo meu filho Henry.
-falando nele ele está em segurança mais você não pode velo agora ~ O homem fala com um sorrisinho no rosto.
-O que você fez com meu filho seu filho da mãe ~Emma fala gritando dando tapas no homem que ria do desespero dela.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Imaginary friend
FanfictionRegina Mills uma mulher linda e rica que é vitíma de uma mintira. Ela encontra a felicidade em uma coisa que ela tinha na infância.