2.2

931 63 26
                                    

NÃO ME MATEM PFVOR, EU TENHO MUITO AINDA O QUE VIVER!!!
Oi pessoal, desculpe pela demora, sério msm. TO me sentindo um lixo :(
O caso é que eu comecei a trabalhar, então... Mundo real bateu na porta, ficou muuuuuito difícil de atualizar, nem fic direito eu to lendo :(
Vocês já sabem o que aconteceu né? Sinto muito gente, mas eu não consegui escrever essa parte.
Correndo por que eu ainda tenho que atualizar Enchanting hj. Alguém daqui lê?
Enfim, me desculpem a até a próxima que eu acho que não vai demorar muito.
Amo vcs
Enjoy it
                
        - Mila

Louis POV

Dor.

 Era tudo o que eu sentia.

Além de, é claro, um grande cansaço. Eu não sentia nada, meus braços e pernas estavam dormentes, mas, ao mesmo tempo, uma grande dor tomava conta deles.

A primeira coisa que eu vi, quando abri os meus olhos foi uma parede branca, tão branca que quase me cegava com a luminosidade, minhas pálpebras doíam, e eu me esforçava a mantê-las abertas, esperando elas se ajustarem.

Mexi os dedos, sentindo uma pontada maior percorrer pelo meu braço direito. Olhei para lá, vendo uma enorme quantidade de tubos grudados por um esparadrapo, que estavam ligados à uma bolsa de soro.

Olhei para o aparelho ao meu lado que fazia um barulho constante e irritante de beeps que media o batimento cardíaco do meu coração.

Que merda tinha acontecido?

Por que eu estava num hospital?

Respirei fundo, sentindo o peito doer e levei a minha mão esquerda em direção à outra, começando a tirar o esparadrapo lentamento.  

- Não, senhor! - repreendeu uma mulher, tirando a minha mão de cima da outra rudemente. - O senhor não pode fazer isso. Toda a sua medicação pós vazar e o senhor ainda não foi liberado.

- Que merda eu estou fazendo aqui?! - perguntei, meio irritado e sem muitas forças para lutar contra ela, que usava um uniforme azul e estava com uma prancheta na mão.

- O senhor não se lembra?

- Se eu me lembrasse não estaria te perguntando, Mary.

- Meu nome é Lilian.

- Tanto faz. - resmunguei revirando os olhos. - Agora, me responde.

Ela suspirou e franziu os lábios, provavelmente pensando em uma resposta mal criada que podia me dar, mas vacilou, quando viu que eu realmente não estava brincando e que realmente estava perdendo a paciência. Acho que o beep da maquinazinha ajudou um pouco também.

- O senhor teve um incidente no reformatório, uma briga, e foi trazido para cá inconsciente.

- Uma briga? - perguntei ainda confuso e meio zonzo. 

Logo flashes me invadiram. Socos, chutes e pontapés, além de gritos. Harry gritando o meu nome... 

Reuni o pouco de força que eu tinha para levar a minha mão esquerda até o esparadrapo puxando com tudo e fazendo com que as inúmeras agulhas saíssem da minha pele, fazendo um pouco de sangue vazar. Foi tão rápido que nem deu tempo de Lilian me parar.

- Senhor Tomlinson, aonde pensa que vai? - perguntou ela, surpresa, quando eu arranquei os eletrodos fazendo com que a maquininha fizesse aquele beeeeeeeeeeep sem fim e  comecei a me levantar da cama. 

Ela tentou me parar, forçando os meus ombros pra baixo, mas com o cotovelo direito eu empurrei com tudo o maquinário hospitalar, que tombou. A enfermeira então me largou, e eu finalmente consegui colocar os pés no chão.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Dec 06, 2015 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

No Control (AU! Larry Stylinson! Badboys Louis&Harry!)Onde histórias criam vida. Descubra agora