Estou em prantos, por cada criança abandonada e abatida, por cada choro entre feridas, por cada pedido iludido, pelas palpitações assustadas e doentias. Por sofrerem assim tão pequeninos; Que monstros esses adultos, que falta de amor eles tem, me dá medo, muito medo.
Muitas das vezes não me conformo com o que escuto e vejo, é de tamanha ignorância estes "seres humanos".
É triste, eu choro, fico angustiada, pelas crianças, vovôs, vovós e adultos inocentes, que criam feridas em seu exterior e interior.
Não, não é possível que esses comandantes e participantes de atos tão cruéis cheguem tão baixo, ou é possível?
Há que ponto chegou esta humanidade, é lamentável!
Mas a verdade é, ficamos chocados por momentos e depois nos esquecemos do problema mundial. Não é?
Claro que é, se todos lembrassem, já tinham mudanças no relato de fome entre humanos, (mas, pode-se pensar, ah esse problema não é meu, é do governo ele tem a obrigação, sim está correto, mas vejamos, nosso governo está tão "pobre", pobre de espírito, que a única solução dos inquietamentos somos nós, sim nós).
Ajudar quem precisa é um ato de Amor, é querer transformar indivíduos por fora e dentro do peito. É doar um sorriso para alguém que o máximo que tinha era uma forçada de lábios.
Querer ver alguém feliz, é concerteza te fazer feliz instantâneamente.
É dar a mão a quem pediu ela, talvez a vida inteira!
