A aceitação

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Como simples simplificações de sentimentos
Pode se dizer que era mútuo, quase nunca na verdade
Será então que o nunca é o sempre?
Pra que se lembre que o nada é sempre a única coisa
Sobre diferentes perspectivas, diferentes seres
A maldade que se torna um sentimento de igualdade
Que quando se deixa de ser igual se torna mal
Nao é necessario as mil cruzer carregar
Ou o ultimo suspiro, lastima, lagrima sobre poucos que reconhecem
Sobre a vida um toque comprar
Nos dias gélidos onde o vento corta como aço
E quando os monstros se começam a enchergar
E aquele que um dia estava em baixo da cama
Bem devagar vai desaparecendo, para a fumaça
Que sobe calma e lentamente como a morte
E no final, um louco com palavras lançadas no ar


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