O preço do orgulho

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Era uma tarde tranquila de verão. Ricardo Lopes estava em sua poltrona na varanda  de sua fazenda  olhando para o nada, e pensando em negócios, dinheiro e mais dinheiro. Era um homem bastante rico  meia idade 45 anos. Cabelos grisalhos já lhe enfeitavam o cabelo bem cortado e curto, tinha um rosto marcado pelo sol, se vestia como a elite. Tinha muitas terras, mais de dez mil cabeças de gado era o maior fornecedor de café do nordeste. Ele porém conseguira isso a muito custo, não sabia ler nem escrever porem era bastante inteligente e astuto. Em sua imensa fazenda branca tinha vários escravos, cerca de duzentos. E a metade de empregados assalariados com seus chicotes, e palavras rudes. Estava refletindo sobre o futuro da familia quando ouviu a voz de seu filho mais velho Januário lhe lembrar --- Pai é hoje. O meu aniversario é hoje. Nos vamos montar a cavalo juntos e você vai me revelar o segredo que disse tinha para me falar. O jovem Januário  Completava 20 anos. Era um rapaz sorridente de cabelos negros rosto belo queimado pelo sol.
Saíram da fazendo e foram calvagar, dois belos cavalos brancos. Pararam em meio ao trabalho pesado escravo Jánuario contemplou homens negros fortes partindo troncos, homens jovens e criancas trabalhando em torno da fazenda do pai. --- Você ainda não entende porque isso é necessário meu filho? Isso é o melhor para eles nos os alimentamos e eles trabalham por nos. Quando erram são castigados, para aprenderem e serem educados somos melhores que eles filho. Eles não nasceram com uma cor decente...--- Pai eu não vejo muita utilidade nisso, mas estou disposto a aprende com o Senhor retrucou Januário. E também.... --- Nossa!!!!!! Exclamou ele quando um bocado de lama caiu -lhes sobre sua roupa branca de calvagar. Dois meninos Negros em sua inocência tinham -no feito isso. Os olhos de seu pai cintilaram de raiva lançou um olha para os meninos que em si era um castigo para eles. --- Para o tronco, levem esses miseráveis para o tronco. Exclamou ele. Os meninos eram os pequenos filhos de Maria Cicera mulher que muito cozinhará para a familia deles o pequeno Joaquin e Zé Cicero. Januário não queria aquilo olhou relutante para o pai e disse...---,Ora meu pai não é necessário isso! Foi uma triste confusão dos meninos deixe -os. O pai o olhou incrédulo --- É desse jeito que você quer manter o nome de nossa familia? Tendo pena deles? Para o tronco. Enquanto os meninos eram castigados Januário sentia o coração pesado, o pai disse que era para ele ver aquilo, e ele viu com as lagrimas quase lhe saindo, ele segurou para não piorar a situação. Quando terminou os meninos choravam tanto que a Januario foi tomado pela súbita ansiedade e culpa... Ele chorou pelas pobres crianças e pensou consigo que não queria ser nada parecido xô. O tirano pai. Que se fosse para ser isso... Ele cuspiria no orgulho da familia. Ricardo pensou consigo "Eu realmente não gosto de fazer isso mas, isso deve lhe servi de ensino tanto para meu filho como para as crianças". 

Eles já estavam votando a fazenda em um silêncio que ninguém gostaria de quebrar. Januário resolveu desabafar ao pai derrepente... Nem ele sabia de onde tirou essa coragem. --- Meu pai não quero participar disso. Eu não sou assim, eles São gente também pai? Você não ver? Dilacera as costas de uma criança por causa de uma camisa? Isso é vil é podre.. Não posso pai. ---- O pai olhou de lado severo --- não pode o que?---- Não quero herdar suas terras se eu for herdar seus escravos ----- respondeu Januário... Ricardo ficou calado por um tempo e depois disse --- Filho não gosto desse tipo de violencia também. Você tem que entender que precisamos impor respeito. No fim o que sobra é o nosso legado. É o orgulho de nossa familia. Buuuuuuuuum!!!! Ouvi um som ensurdecedor eles se viraram e viram uma intensa luz branca na distancia calvagaram ate lá.  Quando chegaram encontram uma gigante esfera de cor indefinida ela brilhava em mais cores que o arco iris. A luz aumentou, aumentou... Quando Ricardo percebeu ao seu redor seus filhos e servidores estavam caídos desmaiados. Então ele também desmaiou.
Ricardo estava tonto, com uma ânsia terrível de vomito quando resolveu abri os olhos. O que viu realmente o assustou, porem estava fraco demais para ter uma reação física extravagante. Uma sala completamente branca Os cômodos, as cadeiras (cadeiras essas que ele nunca vira nada igual?) Eu morri? Exclamou. ----- Ainda não. Ouviu uma voz estranha e alta dizer. Viu um gigante verde se olhos brancos. --- Porque fazer aquilo aquelas criancas? Para alimentar seu ego nojento? Vou lhe enviar a um lugar interessante... Vamos ver o que você  acha desse seu orgulho quando provar o gosto amargo dele. Na criatura o pegou pelas pernas e o arrastou pela sala --- Socorro!!!!,Socorro!!!! um monstro!!! Exclamou Ricardo. Foi levando a uma capsula temporal (obviamente não sabia o que era) pensou ser um ovo gigante ( ele não estava pensando claramente). A criatura o colocou dentro da capsula, e ligou a maquina. Ricardo viu de novo a luz intensa ele pensou que ficaria cego não sabia porque abria os olhos... Algo o impulsionava. Aquilo era terrível mas igualmente lindo. Ele não sabia mas via estrelas supernovas,  viaja entre estrelas e estava sentando ao nessa "Sala" ao mesmo tempo. Ele adormeceu.  ----- Sr.Morak falou a criatura o Feboano Morohuk em sua própria lingua aos nossos ouvidos seriam apenas barulhos de animais. O Feboano entendia quando Ricardo falava. Conhecia varias línguas em varias galaxias. -----O Terráqueo esta indo em direção ânsia ruína, esse homem é uma vibora nunca sera o que o senhor quer. - é preciso tentar disse o Sr.Morak. Morohuk podia velo na parede uma transmissão interplanetária e atemporal.---- Para onde você o enviou Morohuk? Perguntou o velho Feboano --- Para o passado? Para o futuro? O mandei disse Morohuk com um risonho para uma terra paralela, para um mundo onde ele sera o descriminado. --- bom -- disse o velho --- Morohuk agora posso falar abertamente. Esse humano... Ele é tem um coração vinculado a mutação estelar. Ele tem um fragmento se uma estrelar morta que sempre guarda em seu pescoso, certifique se que ele não perca. Se esse homem puder ser algo melhor ele pode nos ser útil na guerra. Guerra? Disse Morohuk incrédulo. --- Chegara o momento de responder a essas perguntas filho. Esteja vigiando -o manterei contato. Pegue suas armas, sua armadura prepare -se. A tela ficou branca e se juntou a parede. Morohuk estava extremamente perplexo do que o Sr Morak estava falando? Isso não era mais um experimento em busca de conhecimento? Que guerra era essa? Morohuk virou -se e encontrou sua velha armadura prateada com tons de azul. No passado os homens que tiveram contato com os Feboanos fizeram
armaduras parecidas só parecidas mesmo...  ---Vamos ver como a víbora esta lidando com seu orgulho disse Morohuk a si mesmo.

Continua....

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