a alta

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A quarta- feira passou bem rápido minha mãe ficou comigo como sempre e meu pai veio me ver a tarde bem rápido e fabio não pode vim porque tinha trabalhos pra fazer foi um dia normal um pouco tedioso mais eu tava muito ansiosa que hoje chegasse logo.
Hoje foi minha alta, meu pai veio nos buscar, o céu estava nublado, e estava chuvendo bastantes.
Chegamos em casa era em um condomínio e minha mãe disse que todos meus amigos moravam lá e é um condomínio fechado mais é enorme parece outra cidade e minha casa era enorme, meu quarto era em cima então meu pai teve que me levar nós braços, é tão estranho saber que vivi nessa casa por 15 anos e não lembro nem um pouco dela, então Chegamos no meu quarto a porta era toda roxa cheia de nomes de bandas eu acho, e dentro tinha uma tapete cheio de pelinhos branco, e uma cama de casal com  um edredom roxo, essa cor é perfeita, a janela era a parede toda, uma cortina enorme cobrindo, meu pai me botou na cama e foi abrir as cortinas, o quarto era enorme, era uns três quartos do hospital que eu tava, tinha um espelho bem grandão e parecia uma porta então fui lá mais divagar que uma lesma porquê ainda estava bem fraca, as penas doendo um pouquinho ainda então abri e era outro quarto só que menor, com todas minhas roupas, nossa eu tenho um bom gosto, era linda as roupas muito legais, então meu pai veio correndo ate mim
- meu amor, se não pode ficar em pé por muito tempo não, você ainda ta de repouso - estão ele me levou pra cama denovo, tinha uma  televisão bem grande em frente da cama, uma bancada  com um notebook e uns cadernos e livros escolares e do lado da minha cama tinha um criado mudo preto muito fofo, com um luminária e uns bonecos bem legais e um celular, desbloquiei, estava sem senha, tinha uma foto minha na frente sentada na grama, sorrindo e com uma flor na orelha e fabio me abraçando, pareciamos esta bem feliz.
- que assistir teve amor? - meu pai perguntou
- queria ler um livro, eu tenho algum? - meu pai sorriu
- continua a mesma, venha vou lhe mostrar o seu lugarsinho da casa, o lugar que você mais ama - ele trouxe a cadeira de rodas e me levou até um quarto e quando eu abri era um biblioteca, várias estantes cheias de livro e tinha a mesma janela do meu quarto, com um sofá do lado dela
- sua biblioteca - ele olhou pra mim e sorrinho e eu só fazia sorri - você fez tudo isso em apenas 7 anos
- é linda - eu fui olhando alguns livro e peguei will & will de john green, parecia ser legal, então sentei no sofá do lado da janela e comecei a  ler e é Ilário, meu pai saio e deixou a cadeira de rodas pra eu não andar tanto, só andar quando for pra exitar as pernas, e também me avisou que o medico me deu um atestado e eu só ia pode ir pra escola essa a outra semana, e que essa sábado eu não ia poder sair mais pediu pra Graziela vim e trazer todos meus amigos pra eu conhecer e ficarmos aqui na frente de casa, achei legal né, fiquei lendo um pouco, então depois peguei a cadeira de rodas e fiquei vendo os quartos lá em cima, depois chamei meu pai pra ver a casa lá em baixo e a cozinha e a sala eram enormes, depois fui lá trás da casa e tinha um piscina bem grandona e uma sala de jogos, sera a casa perfeita, de repente veio um menininha e pulou no meu colo eu fiz uma cara de dor que minha mãe veio correndo tirar ela do meu colo
- ta bem meu amor? - minha mãe perguntou preocupada
- ta sim, só doeu na hora - ela pegou a menininha
- coraline você não pode pular assim no colo da sua irmã OK? Ela ainda ta doentinha - coraline tinha 3 anos era minha irmã e era bem branquinha com os cabelos bem pretos e olhos castanhos escuros, era muito fofa
- que fofa, vem pode sentar no meu colo - falei
- você ta bem, lua? - ela falou com voz bem fininha e embolada
- to sim meu amor - falei sorrindo
- você lembra de mim?
- infelizmente não meu amor - ela abaixou a cabeça - mais vou lembrar de você um dia talvez, enquanto não lembro a gente vai se conhecendo, que tal?
- ta bom - ela sorriu e desceu do meu colo
- vamos estrar meninas acho que vai chover, e é bom você deitar lua - então entramos e fomos jantar e rimos bastante, meus pais contaram um pouco do que eu fazia, Foi bem legal, depois do jantar fabio veio me ver
- oi lu - ele falou, e eu já tava deitada na cama, ele deitou do meu lado
- oi fabio - falei
- você da melhor? - ele colocou meu cabelo atrás da minha orelha
- to sim e você ta bem? - perguntei me virando um pouco pra ele
- to sim - ele me deu um selinho
- você sabe me dizer como foi esse acidente que eu sofri? - ele ficou virado pro teto
- o que sua mãe me conto foi que parece que vocês tinham brigado, e que foi uma briga bastante feia, e você pegou o carro deles e foi embora, e você sabe dirigir e você me ligou dizendo que tava cansada e que queria me ver mais primeiro estava indo relaxar e pensar um pouco na vida, ocho que você estava indo pra um monte que eu e você vai para ver o por do sol, então depois disso não nos falamos mais, e sua mãe me ligou preocupada com você, perguntando se você estava aqui e eu disse que não estava e que você tinha me avisado que só queria pensar um pouco, ai sua mãe me disse da briga e disse que você tinha saido com muita raiva de lá, então depois de um tempo ela me ligou chorando muito, dizendo que você tinha sofrido um acidente e eu fui correndo pro hospital, ela não me falou o motivo da briga ela só dizia que a culpa era dela e de seu pai, eles sempre foram carinhosos com você, e agora acho que estão mais ainda.
- nossa, porque ela não toca nesse assunto? - perguntei
- acho que porque ela não quer, que vocês briguem de novo ou que isso volte e tal, não sei - ele virou pra mim de novo - só importa que você ta bem - sorrir, então ele me beijou, um beijo lento mais tão bom, o lábio dele era macio e ele mordia os meus - agora tenho que ir - ele falou quando parou de me beijar, e foi se levantando da cama - te amo
Depois que ele saio eu assistir um pouco de teve e depois fui dormi, dia foi longo.

Um novo AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora