Um Amor Impersistente.

3-capítulo

03 de fevereiro de 2016.

Acordo com uma dor do lado esquerdo da minha barriga, me levanto e vou tomar banho e novamente a dor começa, quando terminei me enrolou na toalha e fui para o meu closet e pego uma camisa de manga comprida branca, uma saia preta não muito colada, e de calçado uma noronha de cabo curto preta. De maquiagem um lápis de olho, rimel e um batom rosa claro.

Desci as escadas e fui tomar café percebi que meus pais já foram trabalhar, peguei uma pera e comi, depois fui conversar com o motorista, ele se chamava Charles.

Eu- oi Charles.
Charles- olá senhorita.
Eu- voçe pode me buscar na escola umas 9:00 h?
Charles- tabom.
Entrei no carro e aquela dor só piorava, não sei mais eu acho que alguma coisa ia acontecer de ruim.

(...)

Chegando na escola acabo encontrando felipe.
Eu- oi.
Felipe- oi.

Então segui enfrente e acabo me encontrando com a juliana.
Eu- oi miga.
Juliana- oi, tudo bem?
Eu- mais ou menos, ando sentindo umas dor do lado esquerdo da minha barriga.
Juliana- deve ser colica.
Eu- pode ser.

Fomos até o refeitório para encontrar com as meninas e ficamos conversando depois de alguns minutos bate o sinal e subimos para sala, a primeira aula era de educação física.

Eu- destraia o professor, porque eu não quero fazer aula hoje- falei me referindo para a juliana.
Juliana- ok.
Fernanda- porque?
Juliana- depois eu explico.

Desci para o pátio e fiquei sentada perto de umas plantas que ficava ao lado do refeitório.

Felipe...

Por que será que a isabella não vai participar da aula? Vou lá ver. Desci para o pátio e encontro ela sentada do lado de umas plantas perto do refeitório, e vou até lá.
Eu- por que voçe não vai participar da aula?
Isabella- porque, não estou me sentindo bem.
Eu- como assim?
Isabella- por que está aqui?
Eu- porque....porque..
Isabella- estou sentindo dor do lado esquerdo da minha barriga.
Eu- vai na enfermaria, quer que eu te leve?
Isabella- Não.
Eu- ok.
Me levantei e quando eu ia me levantar, ela grita.
Eu- o que foi?
Isabella- fica aqui.
Eu- mas...- ela me interrompe.
Isabella- por favor.
Eu- tabom.

Isabella...

Nossa que dor, eu encobrir minha cabeça no obra de felipe e fecho os olhos. Quando bate o sinal para a segunda aula felipe me ajuda a me letargo e subimos para sala.

Eu- que aula é agora?
Felipe- biologia animal.
Eu- affs.

Fomos para o laboratório, o professor se chamava André, e então ele diz:

André- hoje vamos abrir um sapo.
Eu- professor não.
André- anda se anima vai ser legal. Bom façam dupla.
Bom a juliana vai com a fernanda e a Larissa com o menino que ela gosta, e os nerds vão juntos e eu, com quem eu vou.
Eu- professor fiquei sozinha.
Felipe- também.
André- fasano esses dois.

Nossa por essa eu não esperava, fomos nos sentar e lá estava aquele sapo bom uma rã, que nojo, bom vamos lá.
Felipe- fadinha.
Eu- nossa- e começo a rir.
Felipe- bom vamos colocar as luvas e pegar a faquinha ou sei lá como isso se chama e cortar.
Eu- começou aquela dor de novo.
Felipe- mas da para agüentar?
Eu- acho q....
Antes que eu terminace eu seção só lento de felipe me segurar.

Felipe....

A isabella desmaio e agora.
Eu- professor, a isabella desmaiou.
André- leva-a para infermaria.
Peguei a no colo e levei para infermaria, chegando lá batom na borta com o pé, nossa como ela era pesada.
Enfermeira- pois bem.
Eu- ela tá desmaiada.
Enfermeira- coloca ela na cama.
eu- ela reclamava de algumas dores.
Enfermeira- agora pode sair.
Eu- mas...

Affs que bicha chata, fiquei esperando lá fora. faz 20 minutos e ainda não deu notícia.
Me levantei e bati na porta e abri.
Eu- por que a demora?
Enfermeira- quem mando voçe entrar.
Eu- niguem.
Olho para isabella e vejo que está acordando e vou até ela.
Eu- isa.
Isabella- oi- ela fala com a voz rouca.
Eu- voçe está bem?
Isabella- um pouco estou me sentindo tonta.- ela fala se lavantando.
Enfermeira- deve ser porque dormiu de mais.
isabella- que horas são?
Eu- quinze para nove.
Isabella- o charles vai vir me buscar.
Eu- vem eu te ajudo.
Isabella- ok, tchau enfermeira.
Enfermeira- tchau.
seguimos para sala para pegar o seu material e depois esperamos em frente ao portão.

(...)

Minutos depois o motorista chega.
Isabella- obrigado, por tudo.
Eu- foi nada.

Isabella entra no carro e vai embora, naquela hora sei senti algo que não dava para explicar, conheci um lada da isabella que não era ruim.

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Autora: Raah moura.