Capítulo 5

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Jessie

Fiquei ali, terminando de ler a carta
...Deve estar se sentido sozinha, mas cuidado em quem você confia, até daqueles que se dizem amigos. Seu poder é a única coisa que pode mantê-la segura.
Passei horas vendo um monte de símbolos, que por sinal chamava a minha atenção.
Quando terminei de ler e de ver os símbolos me lenvantei e fui em direção a vela, olhei ela e respirei fundo.
-Me dê luz.
Repeti novamente
-Me dê luz.
Essa magia nem fuciona.
-Me dê luz.
A vela não se acendeu, mais a cortina se abriu mostrando a luz solar, iluminano todo o lugar.
Um sorriso se formou em mim.

Nick

Nick: - Você tem que se levantar.
Digo a Melissa e me levanto da cama.
Melissa: - Tudo bem.
Nick: - As coisas se resolveram entre a Jessie e Vocês?
Melissa:-Nós garotas? Você também faz parte disso.
-Mais respondendo a sua pergunta acho que não. -Achamos que a tempestade da Faye a assustou demais.
Eu a escutava enquanto abria a janela vendo Jessie perambulando em seu quarto.
Nick: -Então uniremos o círculo?
Melissa: -Creio que não.
-Enfim, Faye disse ser uma má ideia
Nick:-Você sempre escuta o que ela diz?
Melissa: -As vezes.

Jessie

Bom agora so falta...O sr. Da janela aqui novamente, resolvo falar com ele.
Jessie: - Qual é.
Dou um aceno pra ele.
-Não tem camisa não?
Perfunto ao ver ele sem camisa.
-Certo, cortinas, podem se fechar agora.
Falei tentando usar a magia. Mais pra piorar a situação não aconteceu nada.
-Fechem-se, agora!
Eu gritei.
Em vez da minha cortina se fechar, acabei fazendo com que a janela do Nick se partisse ao meio. Eu olhei assustada e sai do quarto. Desci as escadas e fui direto a rua, quandl minha vó vem falar comigo.
Amélia: - Você não vai tomar café?
Jessie: - Não, estou atrasada.
Digo pegando a minha mochila.
Amélia: - Está tudo bem?
Jessie:- Estou, só estou um pouco exausta.
Amélia: - Jessie, sei que isso não e fácil. Perder sua mãe, mudar-se para longe de casa, mas estou aqui, se quisee falar sobre qualquer coisa.
Jessie: - Estou mesmo atrasada.
Digo abrindo a porta e saindo.

Adam

Atendo os clientes, vejo o meu pai entrar e vou até ele.
Charles: - Que barulheira é essa lá fora?
Adam: - A feira do mar.-É esse final de semana.-Estão organizando.
Charles: -Estamos sem trutas.
Adam: - Não estamos, liguei para repor.-O que está havendo entre você e o pai da Dayanna? -Vocês dois quase saíram aos socos.
Charles: - Raul Meade é um revoltado.-Sempre foi.
Adam: - O "revoltado" também é advogado no conselho da cidade, pai.-Não é uma boa ideia irritá-lo. -E ele é o pai da Dayanna, então por favor faça um esforço, está bem?
Vou para o balcão.

Faye

Jenna:-Faye, estamos atrasadas!
Faye: - Não precisa gritar.
Jenna: - É isso que vai vestir?
Diz me analisando de cima a baixo.
Faye: - Gostou? -É novo.
Jenna: - Exatamente como não quero que se vista.
Ajeita a minha blusa.
Faye: - Poderia abrir uns botões.
Jenna: -Sou a diretora. -Tenho que abotoar todos.
Quando abro a porta vejo o meu vô, por parte de pai.
Faye: - Vovô!
Digo o abraçando forte, ele da uma gargalhada.
Henry: - Olá, gatinha.
Faye: - O que está fazendo aqui?
Henry: - É muito solitário ficar lá no lago.
Jenna:- Henry!
Diz mãe o abraçando surpresa.
Henry: - Olá Jenna.
Faye: - Vai ficar quanto tempo?
Henry: - Não sei ainda.-Tenho negócios para resolver.-E eu queria ver minha neta e minha nora.
Faye: - Estou feliz em vê-lo.
Mando o beijo e saio. -Até mais tarde.
Jessie

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