Não diga...

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- Do que está reclamando? Você sempre soube o que eu queria com você. 

- Mas nunca foi justo em relação ao que eu sinto ou sentia. Agora tanto faz. Estou indo para a casa. 

Ele puxa o meu braço e olha fixamente para mim, e diz:

- Não. Eu não terminei com você.

- Mas eu terminei com você. Agora me solte.

- Não me provoque...

Seus olhos verdes esbanjavam uma fúria incontrolável. Bem, eu acho que alguém vai se ferrar esta noite.

- Sempre me desobedecendo né? Pois eu vou calar essa sua boca inteligente.

- Não ouse me tocar, eu tenho nojo de você. Machista, egocêntrico...

Em questão de segundos ele me agarra e me empurra na cama com muita força. Com tanta força, que provoca um barulho estrondoso. 

- A única coisa que eu quero ouvir de você são os gemidos. E se tentar me agredir, vou fode-la fortemente, sem dó e nem piedade. Vai aprender a obedecer e vai ficar calminha.

- Eu tenho asco e ódio de ti. 

- Fez a tua escolha.

Olhos verdes contra olhos castanhos. Qual iria ceder? Beijou-me apressadamente mordendo agressivamente meus lábios. Com uma mão só, arrancou minha saia e com a outra, minhas meias. Despiu-me rapidamente. Por mais raiva que sentia, não conseguia conter o prazer. Aquela vontade de me entregar profundamente. 

- Eu não irei ceder. Nem se me machucar. 

- Ah, então além de ser agressiva e desobediente, a vadia é masoquista? 

- VADIA É...

Beijou-me novamente. Com mais força. Chupou-me inteira. Dos lábios até os meus “lábios”. 

- Agora grite.

Fodeu-me fortemente. E quanto mais profundo, mais eu queria gritar. Estourar de prazer. Mas eu persistente demais. Outra vez. Eu não vou conseguir e... AAAH. 

- Satisfeito? Sr. Eu sou lindo e gostoso. Espero que morra.

Ele sorriu sarcasticamente. E disse-me:

- Xiu. Beije-me. 

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⏰ Última atualização: Jun 23, 2013 ⏰

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