adolescente apaixonada- EM PAUSA❤

Holly aproveitadora!

Leiam por favor...

Oi amores! Tudo bem com vcs?! Bem vim comunica-los que a partir de agora a fanfic adolescente apaixonada será uma fanfic dividida e será postada por mim e pela diva, linda amiga virtual HayBieber 👏🏻👏🏻👏🏻! O capítulo foi escrito por ela! Bjs boa leitura

Me viro assim que ouço a porta do quarto ser aberta e barulhos de salto invadirem o local.

Day: O que você ta fazendo aqui Holly? -pergunto e tenho quase certeza que meus olhos estavam exalando chamas.
Holly: Eu vim ver o Justin. -responde séria.
Justin: Amor, quem é ela? -Justin pergunta olhando pra Holly e apontando pra mim.

Holly esbanja uma expressão confusa, mas logo sorri abertamente. Vadia. De repente uma dor foi me corroendo por dentro. Um vazio, um aperto, como se algo estivesse faltando ou estivesse muito longe de mim. Eu sabia o que estava faltando. Assim que Justin disse que não sabia quem eu era foi como se tivessem me enfiado uma faca no estômago, mas acho que teria doido menos.

Holly olhou pra mim com um sorriso vitorioso e caminhou até Justin o beijando. O encostar de lábios dela e de Justin me deu náuseas.

Holly: É só uma vadia que está tentando te tirar de mim, lindo, não dê atenção a ela. Ela é uma impostora. -Holly disse segurando seu rosto com as duas mãos.
Day: JUSTIN, ME ESCUTA! EU SOU SUA NAMORADA, A HOLLY ESTÁ TE ENGANANDO!
Justin: SAI DAQUI GAROTA! EU NÃO SEI QUEM É VOCÊ, MAS SÓ PELO JEITO QUE VOCÊ FALOU COM MINHA NAMORADA; EU TE ODEIO, SEJA LÁ QUEM VOCÊ FOR!
Day: Justin, para, você não sabe o que está dizendo. -disse já chorando.
Justin: Vai embora, eu já disse que não te conheço. Nunca vi você na minha vida! -ele disse me olhando sério, e Holly só me lançava um sorriso cínico.
Day: Você vai se arrepender Justin, espero que abra seus olhos. -disse tentando conter o choro, eu não ia dar novamente esse gostinho a Holly.

Sai daquele quarto em passos rápidos. Eu nunca mais iria querer pisar em um hospital depois disso. Nunca mais!

Comecei a correr em direção a saída sem olhar pra ninguém.
As lágrimas rolavam sem permissão. Eu já não tinha mais controle sobre elas.

Abraham: Day? O que houve? -Abraham tentou me chamar, preocupado.
Pattie: Daiana, o que aconteceu querida?
Ryan: Day, por que você ta chorando?
Tayla: Amiga você ta bem?

Todas aquelas vozes estavam me deixando maluca, eu só queria sumir. Ficar sozinha.

Sai correndo de novo em direção a saída e comecei a vagar sem rumo nas ruas.
Eu corria como se tivesse algo me perseguindo. Estava tão fora de mim que não olhei por onde andava e choquei contra alguém.

Gustavo: Day, o que aconteceu? Você ta bem? -era Gustavo.

Eu não conseguia parar pra raciocinar. De repente seus lábios me pareceram tão convidativos. Seu rosto tão atraente. Tudo que eu queria era vingança. Só que de repente, eu vi aqueles lábios rosados, aquele cabelo castanho naquele topete perfeito, aqueles olhos mel brilhantes, aquela covinha só de um lado do rosto e aquele sorriso lindo formado por dentes perfeitamente alinhados e brancos, e aquela carinha de bebê, como se nada tivesse mudado. Era ele. Era Justin na minha frente e eu só queria seus lábios nos meus de novo. Eu queria toca-lo. Eu queria senti-lo.

Day: Me beija.
Justin: O que? -pergunta confuso.
Day: Me beija, agora.

Dito isso ele rapidamente pegou em minha nuca e selou nossos lábios.
Nada. Eu não senti nada. Não era aquilo que eu pensei ser. Não era igual aos beijos que o meu Justin me proporcionava.

Abri meus olhos ainda sem parar o beijo. Não era Justin. Era Gustavo. Parei o beijo sem pensar duas vezes e ele me encarou confuso.

Gustavo: O que foi?

E ai me lembrei. Justin estava lá dentro de um quarto de hospital, com fios pelo corpo e provavelmente se pegando com alguem que só nos fez mal. Eu não merecia isso. Essa era a oportunidade perfeita pra me vingar. Eu não sentia nada por Gustavo, mas ele poderia substituir Justin, ou pelo menos a falta que ele me faria. Era injusto com Gustavo. Mas injusto mesmo era o que Justin e Holly estavam fazendo comigo. Ele sentiria na pele o que fez comigo.

Day: Nada. -disse e o agarrei pela nuca voltando a beija-lo.

•••
Pov Justin

Terminei de arrumar meu cabelo no espelho e peguei minha mochila seguindo para o carro.

Os médicos disseram que eu já estava liberado. Disseram também que eu talvez possa ter perdido uma parte de minha memória, mas isso era impossível, eu me lembrava de absolutamente tudo. Uma semana havia se passado desde que acordei confuso naquele quarto de hospital. Holly foi me visitar todos os dias. Já aquela garota não deu mais sinal de vida.
Eu nunca a vi. Mas tive sensações e vontades estranhas quando acordei dando de cara com seu belo rosto me observando e sua mão segurando firmemente a minha. Eu senti uma vontade de protege-la. Não sei o que era, eu só senti. Ela era linda, tinha uma beleza indescritível. E quando ela disse que era minha namorada eu quase torci para que isso fosse verdade. Mas eu sabia que não era. Minha namorada era e é Holly.

Em poucos minutos cheguei a escola e fiquei encostado em meu carro esperando meus amigos. Holly veio em minha direção e me deu um selinho.

Holly: Bom dia amor. -disse sorridente.
Justin: Bom dia Holly. -disse sorrindo.

De repente um carro foi estacionado atrás do meu, saindo dele Thayla e Ryan de mãos dadas, Abraham e um garoto e aquela garota do hospital de mãos dadas. Ela não tinha dito que éramos namorados? Se fosse mesmo verdade por que ela estaria de mãos dadas com outro cara?

Eu olhava fixamente para as mãos deles entrelaçadas e uma dor me veio ao peito. Um aperto, uma vontade enorme de ir lá, tirar ela de perto dele e bater naquele cara até tirar sangue.

Espera... Eu estaria com... Ciúmes? Espera, não! Não mesmo! Eu não a conheço. Como posso estar com ciúmes de alguém que não conheço?

De repente uma imagem me veio a cabeça. Uma lembrança.

"Se não somos amigos, então o que somos? -Day pergunta rindo.

Somos Justin e Daiana. Juntos como um só. Já basta pra mim. -digo e a beijo."

Senti uma pontada na cabeça, em seguida o início de uma dor muito forte de cabeça. Minhas pernas fraquejaram e a última coisa de que me lembro foi a voz daquela garota chamando meu nome.