A Guerra dos Monastérios.

Sangue na terra sagrada

Sangue,suor,gritos, o império do monastério negro, avança, forte e implacável, servindo a eles,os monges,que renegaram seus monastérios, e buscam poder,a cidade de Rakshar,a mais próspera, da terra sagrada destruída, seus sacerdotes mortos,seus guerreiros, sub jugados, um a um,o fogo consome, o que um dia foi a cidade mais bela de todas,reduzindo a escombros.
-senhor, não encontramos a lança.
-Continuem a busca,não podemos desistir, se preciso for,mate todos.
As defesas da cidade sucumbiram, perante,a força dos monges do aço, usando suas características, armaduras de combate,destruíram,os portões,que guardavam a cidade.
-Ataquem, uma sombra negra, vem em direção a eles,os monges negros olham pró céu, e vêem a última linha de defesa de Rakshar, porém de nada adianta,um dos monges negros,assume a ponta do combate,usando suas manoplas de aço celestial, ele soca o chão, levantando a maior parte do solo,e jogando de encontro eles.
- Senhor não conseguiremos derrota lo
-mais quem disse que é pra derrotar? Somos a última linha de defesa da cidade, precisamos atrasa los.
Nesse tempo,os monges continuam, sem sucesso,lutando, e caindo um a um
-Como vocês são patéticos.
Disse o monge negro.
Ele corre em direção a eles,cada golpe,que lhes é dado,é fatal, o que falta no monge negro em velocidade, sobra em força bruta.
-Vocês são como moscas,e moscas,morrem com apenas um tapa,sintam o poder de Rodham, punho de Krishna.
Ele junta as mãos, invocando os poderes dos deuses,golpeando o chão, ele lança ao ar,centenas de monges, nesse meio tempo,um aliado de Rodham, recita um encantamento.
-Dos céus peço força, da terra,clamo,julguem os infiéis, floresta negra mortal.
Da terra,saem incontáveis estacas de madeira, empalando todos que foram lançados ao ar.
A batalha termina,depois de horas de massacre.
-Senhor,nenhum parte do artefato estava aqui.
-Não se preocupe meu jovem, estamos chegando no reino dos dez monastérios, lá teremos a resposta pra acabar com nossa busca,e então eu terei o poder dos deuses, o poder que supera BUDA.