Mais Uma Noite, Mais Um Dia

Tuesday, Day Two Part. 2

Flashback
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- Aaaaaaaah, que dor, que merda de sensação é essa? Que merda de dor!!!

- Hellow Ysaac
-HELLY????? - Grito enquanto caia no chão - Que dor é essa? Me ajuda?
- Hahaha, lamento Ysaac
- Am? O que você esta falando?
- Não tem como sair de nosso contrato, aquele demônio o Evan só vai tentar virar sua cabeça e fará você tentar me matar, e depois você virará servente ou se prefere "escravo" dele, você morreu Ysaac, agora você é um Leviatã e esse é o caminho em que você deve seguir, deve me obedecer entendeu?
- Sim, por favor para com a dor - Digo ainda de joelhos
- Ok, mais você ainda vai lá eu quero que você faça uma coisa por mim...

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- Mate o Evan, é uma ordem...!

Cada passo meu era lento, via em minha frente uma garota de cabelos vermelhos fogo com as pontas enroladas seus lindos olhos rosados me olhavam com alegria, o cara ao seu lado já não posso dizer o mesmo, me olhava seriamente enquanto eu aproximava, ham, ele parecia um grande idiota me sentiria feliz de arrancar seus olhos.

- Hey Ysaac - Dizia Levy com seu sorriso de sempre
- Achei que fosse mais alto Leviatãzinho - Tsc esse idiota está me testando? Ham, agora mesmo quero te matar idiota

Evan era muito diferente de Helly que tinha tamanho de uma mesinha, Evan por outro lado tinha o físico de um jogador de basquete, porem não me parecia tão forte, aliás que demônio er esse que se passa por um humano?

...

POV'S on Levy

Levy's Diary, Part 1

Me chamo Levy Hotgash e sou uma vampira, admito que não sou 100% boazinha, mato umas pessoas, mas eu tenho que sobreviver, afinal qualquer vampiro fraco é um alvo fácil...
Não foi fácil viver sozinha depois da transformação, aliás sou do século passado todos que conhecia eu vi morrer... Me perguntaram se chorei quando meus pais morreram, sabe fui abandonada em um internato quando era criança, então se lamento a morte deles? Sim, eu chorei e chorei muito, eles poderiam não me amar mais eu os amava, sinto falta deles desde a época do orfanato... Se eu guardo rancor deles? De jeito nenhum, eles são meus pais e eu os amo. Penso se seria diferente se eles estivessem comigo, penso se eu vivesse com eles eu não seria, agredida por aquele vampiro de rua, ele tinha me pego enquanto saia de uma loja de conveniência as 19:00 da noite, eu tinha ido comprar umas balas de caramelo para mim, e então ele me agarrou mordeu meu pescoço mas ai eu chutei seu saco e sai correndo, voltei... Bem o que aconteceu com o abusador? Ele morreu, e não, eu não o matei...
Mas por culpa dele sou esse sanguessuga desprezível, não à dia que eu não me morda de fome, queria não ter que matar, queria não ser o que sou, eu não morro, só vejo todos que conheço morrer assim como fui ao túmulo de meus pais, é horrível ver quem você ama morrer...
Tentei diversas vezes me camuflar fingindo ser humana, mais meus instintos primitivos de saciar minha cede sempre me lembraram que eu era, eles sempre me mostraram a aberração que sou, um século se passou desde então, mas mesmo assim, uma cura para mim é impossível, mesmo com a alta evolução esse é meu fardo eterno ate eu ser destruída, bem já desisti dessa ideia faz tempo, afinal lutarei até o fim, até conseguir o que quero...
Mais anos se passaram e eu passo em frente a espelhos, não vejo sequer uma silhueta minha, mas bem, ainda lembro de minhas feições, de meus cabelos alongados e vermelhos, de minha pele pálida, de meu pequeno tamanho, de meus olhos castanhos claros, e agora me dizem que eles são rosa, hehe, bem não deve ser tao feio não é mesmo?
Ao longo desse século conheci Matt, um vampiro antigo, tinha uma beleza dos deuses, com aqueles cabelos negros cobrindo seus olhos, suas com sua pele esbranquiçada, co seu olhar perfurante ele conseguiu me encantar, eu achei seria a relação ideal, sabe dois imortais, seria perfeito se não fosse...