acordo nupcial

capítulo dois

Alguns minutos depois de ter ouvido barbaridades no celular resolvi me arrumar para ir a boate do Qui que supostamente seria a inauguração . botei um vestido vermelho curto com um belo decote e salto agulha lindo dourado cheio de pedrinhas ‚ me avaliei no espelho e disse a mim mesma como você esta gostosa e pronta para fisgar um garanhão . ao descer as escadas fui lentamente em direção a porta para não fazer barulho eu não quero que os meus pais me vejam eles nunca me deixam fazer nada eu tenho 21 anos de idade e eles só querem que eu trate dos negócios da família ate parece que eu sou a esperança. Eu gostaria mesmo é de morar só sem ninguém para tá me dizendo o que fazer ‚abri a porta e corri para o carro espero que ninguém note a minha ausência principalmente aquela empregada fofoqueira ao menos o mordomo é meu amigo ‚ saio em direção a estrada e pego um belo transito... — porra ‚ que demora vou chegar atrasada ‚ malu deve estar preocupada . porem vou evitar ligar vai que ela ta nas entocas fazendo o brinquedinho do Qui vibrar . trinta minutos de puro trânsito chego na balada #pegar geral . UFA cheque na night ao adentrar observo uma multidão na fila ‚ sou esperta e vou direto na entrada VIP. Avistei a malu de longe  ela estava ao lado da Sabrina uma de nossas colegas vou em direção a elas a música estava muito alta então falei  em um tom mais alto . — oi meninas cheguei. Malu como sempre estresadinha diz : oiii fni que demora em . — é que o trânsito não ajudou muito você sabe como é . enquanto isso Sabrina vem com três doses de wisque fazemos um brinde de garotas Sabrina grita : vamos curtir geral . — vamos eu e malu gritamos juntas . digo minhas ultimas palavras indo ao meio do povão pra me divertir  começa a try me tropqillaz o som do eletrônico era muito excitante comecei a rebolar  até que senti algo grosso e duro se entregando na minha bunda ‚ me viro  e deparo  com o homem mais bonito da face da terra e com o sorriso de molhar calcinha que boca uiii ‚ os olhos azuis da cor do mar . voltando terra chamando Dafni . — me desculpe moça eu não queria que Henrique júnior encostasse no seu belo traseiro .—woiw não tem problema . — quer dançar comigo ? — bom eu já estou dançando se VC não percebeu . — há ta bom então. Ele se vira e sai mas antes que ele desse mais um passo o agarro e digo : eu disse que já estava dançando e não que não queria dançar com VC . Ele me encarou mas depois sorriu e voltou ao mesmo lugar que estávamos acho que ele tinha parado pra pensar se ainda queria dançar comigo. Comecei a me envolver na música juntamente com ele até que olho para trás e vejo Sabrina vindo ate nós. — Oi Henrique VC já conhece a Dafne? — e aí Bina só estou dançando com ela ainda não tive tempo de conhecê-la mas agora sei o seu nome. — é e eu descobri o seu nome através de um fato relevante. Começamos a rir e o que eu menos esperava aconteceu, eu dentro de um quarto com Henrique. Eu estava com muito calor e chamei ele pra sair daquele tumulto, peguei algumas bebidas e fomos para um local mais reservado. Eu me interessei por ele e quis saber mais algumas coisas sobre ele. — Bom chegamos. — Você já conhecia esse quarto? — Basicamente sim Porque o dono é meu amigo eu já vim aqui diversas vezes. — então quer dizer que você conhece o GUI? Que legal! — É.
O silêncio fica no ar e nós ficamos apenas nos olhando. Ele toma dua garrafa de cerveja e eu apenas a metade de uma latinha. Ele começa a ficar alterado e começa a beijar o meu pescoço diversas vezes suas mãos vem em direção aos meus seios pega e aperta causando arrepios pelo meu corpo e sem querer soltei um gemido disfarçando faço cara de espanto dou um tapa em seu rosto. — quer isso ta louco? — é dessas que eu gosto das marrentas, vem pra cá delícia. Ele me puxou com agressividade e me beijou loucamente com hálito de cerveja, eu não resisti e me entreguei ao momento. Sinceramente ele beija muito bem. Subo em cima de uma cadeira para os meus ombros ficar na altura de sua boca e curvar a minha cabeça e prender minhas pernas em seu quadril ele passa as suas maos em minhas coxas me deixando escitada  dou um empurrão nele fazendo com o que ele caísse e eu ficasse por cima dele observo uma algema do meu lado esquerdo  a longo o meu braço para pega-la enquanto ele abocanha um dos meus seios ‚ ele estava muito atiradinho  apesar de eu ter retribuído as suas safadesas não pensei duas vezes e pequei as algemas sem que ele perceba atacou sua mão  e boto a outra parte dá algema algema no pé do sofá que tinha no quatro .
Me levantei rapidamente arrumando a alça do vestido calçando os saltos deixando ele no chão. — Ei gatinha vai pra onde? — vou pra casa querido. — Mas como assim meu pau ta duro VC vai me deixar assim? — Acho que VC vai ter que se aliviar depois pois você tem outra coisa pra se preocupar no momento. — como assim? — olha seu braço. Ele olha para o braço e tenta se soltar. Ele começa a ficar vermelho de raiva. — sua vadia vai me deixar aqui. — acho que você deveria ter conhecido um pouco mais de mim, não se transa com as pessoas sem conhecê-las. — Eu ainda vou te achar sua vaca. Saio rindo ironicamente o deixando para traz... Realmente eu não sou a mulher das noitadas.