Lendas Urbanas Do Japão

a boneca okiku/Phi tai Hong

Kikuko era uma menina de três anos de idade, que acabou adoecendo, em 1932. Seu irmão, durante uma visita a Sapporo, uma ilha localizada ao norte do Japão, viu uma boneca muito bonita e resolveu comprar para dar de presente a Kikuko.

A menina gostou tanto da boneca que não se separava mais dela, até que seu estado de saúde piorou e ela acabou morrendo, em 1933.

Lá, quando um corpo vai ser cremado, costuma-se queimar junto os objetos pessoais da pessoa, a família porém, acabou esquecendo de colocar a boneca junto ao corpo.

Okiku, nome dado a boneca de Kikuko, ficou no oratório, junto as cinzas da menina, onde a família e amigos faziam orações. A medida que o tempo passava, a família de Kikuko percebeu que os cabelos da boneca pareciam crescer.

Durante a guerra, na década de 40, todos acabaram indo morar no interior. A boneca ficou no templo Mannenji, aos cuidados do sacerdote, junto as cinzas da menina. Ao término da guerra, todos voltaram para cidade, porém ao irem ao templo pegar seus pertences, perceberam que os cabelos da boneca continuavam crescendo.

A boneca, por solicitação do irmão de Kikuko, continuou no templo, porém a história se espalhou com tanta rapidez que acabou chamando a atenção de pesquisadores, porém até o momento nenhuma explicação científica foi encontrada para o fenômeno.Kikuko era uma menina de três anos de idade, que acabou adoecendo, em 1932. Seu irmão, durante uma visita a Sapporo, uma ilha localizada ao norte do Japão, viu uma boneca muito bonita e resolveu comprar para dar de presente a Kikuko.

A menina gostou tanto da boneca que não se separava mais dela, até que seu estado de saúde piorou e ela acabou morrendo, em 1933.

Lá, quando um corpo vai ser cremado, costuma-se queimar junto os objetos pessoais da pessoa, a família porém, acabou esquecendo de colocar a boneca junto ao corpo.

Okiku, nome dado a boneca de Kikuko, ficou no oratório, junto as cinzas da menina, onde a família e amigos faziam orações. A medida que o tempo passava, a família de Kikuko percebeu que os cabelos da boneca pareciam crescer.

Durante a guerra, na década de 40, todos acabaram indo morar no interior. A boneca ficou no templo Mannenji, aos cuidados do sacerdote, junto as cinzas da menina. Ao término da guerra, todos voltaram para cidade, porém ao irem ao templo pegar seus pertences, perceberam que os cabelos da boneca continuavam crescendo.

A boneca, por solicitação do irmão de Kikuko, continuou no templo, porém a história se espalhou com tanta rapidez que acabou chamando a atenção de pesquisadores, porém até o momento nenhuma explicação científica foi encontrada para o fenômeno.

Atualmente o templo, localizado em Hokkaido, virou atração de turístas, que querem comprovar a transformação sofrida pela boneca.

Afirma-se que, além dos cabelos da boneca, que antes eram até os ombros e hoje estão pela cintura, os lábios que eram cerrados hoje estão “entreabertos e úmidos”, a boneca tem expressões vivas, parecendo olhar para as pessoas.

No japão acredita-se muito em “vida após a morte”, por isso acreditam que todo objeto pessoal da pessoa que morreu deve ser queimado, para que o espírito possa descansar em paz.

Phi Tai Hong

Phi Tai Hong geralmente tem sua origem em um homem ou uma mulher que morreu de repente, muitas vezes sem a observância dos próprios rituais funerários . De acordo com o Instituto Real dicionário 1999 , o dicionário oficial de palavras tailandeses, Hong Tai significa "morrer uma morte não natural e violenta, como sendo assassinados ou afogamento" e Phi Tai Hong significa o fantasma de uma pessoa que morreu de tal maneira.

De acordo com a Thai tradição oral Phi Tai Hong são muito perigosos porque eles são geralmente cheio de ressentimento e pode facilmente matar pessoas. O espírito de uma pessoa que foi assassinado procurará retribuição e acabará por ameaçar e procuram matar os assassinos, bem como as pessoas que podem estar perto deles quando o espírito está ativo. Como consequência Phi Tai Hong estão entre os fantasmas mais temidos, especialmente na forma conhecida como Tai Thang Klom (ตายทั้งกลม) ou Tai Thong Klom (ตาย ท้อง กลม), que é o fantasma de uma mulher que morreu junto com sua criança em seu útero. Há muitos casos em Tailândia, no qual as pessoas afirmam que tais espíritos são reais.

Cultura tailandesa acusa este espírito letal como um dos fantasmas que assombram casas e um dos mais difíceis de exorcizar . Exorcismos pode ser muito complicado, envolvendo cerimônias arcanos. Histórias sobre este tipo de espírito e as cerimônias de exorcismo que são necessários para ser livre a partir deles são populares em publicações tailandeses.Phi Tai Hong geralmente tem sua origem em um homem ou uma mulher que morreu de repente, muitas vezes sem a observância dos próprios rituais funerários . De acordo com o Instituto Real dicionário 1999 , o dicionário oficial de palavras tailandeses, Hong Tai significa "morrer uma morte não natural e violenta, como sendo assassinados ou afogamento" e Phi Tai Hong significa o fantasma de uma pessoa que morreu de tal maneira.

De acordo com a Thai tradição oral Phi Tai Hong são muito perigosos porque eles são geralmente cheio de ressentimento e pode facilmente matar pessoas. O espírito de uma pessoa que foi assassinado procurará retribuição e acabará por ameaçar e procuram matar os assassinos, bem como as pessoas que podem estar perto deles quando o espírito está ativo. Como consequência Phi Tai Hong estão entre os fantasmas mais temidos, especialmente na forma conhecida como Tai Thang Klom (ตายทั้งกลม) ou Tai Thong Klom (ตาย ท้อง กลม), que é o fantasma de uma mulher que morreu junto com sua criança em seu útero. Há muitos casos em Tailândia, no qual as pessoas afirmam que tais espíritos são reais.

Cultura tailandesa acusa este espírito letal como um dos fantasmas que assombram casas e um dos mais difíceis de exorcizar . Exorcismos pode ser muito complicado, envolvendo cerimônias arcanos. Histórias sobre este tipo de espírito e as cerimônias de exorcismo que são necessários para ser livre a partir deles são populares em publicações tailandeses.