Caminho para a Redenção - Do Amor ao Ódio.

CAPÍTULO III

Céus, o que foi isso. Em uma questão de segundos Jhordan me agarra em um beijo ardente e cheio de necessidade, o que me fez perder totalmente a noção.

Quando me dou conta do que esta acontecendo, já estou sendo empurrada para dentro do apartamento e Jhordan fecha a porta com o pé. Sou empurrada contra a porta, suas mão caminhando por todo o meio corpo de forma necessitada, louca.

- Garota... O que você tá fazendo comigo? - fala com uma voz rouca. Mas não tenho tempo para responder, mais um beijo me invade junto aquele cheiro, aqueles lábios, aquelas mãos acabo cedendo e me agarro a Jhordan.

Suas mãos arrastando fogo por minha pele deixando marcas flamejantes por onde passam, sua boca deixando a minha e vagando distribuindo mordiscos pelo meu pescoço e ao mesmo tempo suas mão enganchando em minha blusa e arrancando-a do meu corpo.

- Aaaahhhh... Jhordan. - murmuro um gemido quando seus dedos alcançam entre minhas pernas sobre o tecido do meu shorts.

- Deus Apryl, você é gostosa de mais. Diga-me que quer isso tanto quanto eu quero, diga? - murmura roucamente ao meu ouvido enquanto solta os botões e desce mais uma peça da minha roupa, me deixando apenas de calcinha e sutiã.

- Jhordan não... Para por favor... Jhordan... Aaahhh. - gemo não conseguindo falar quando ele toca minha entrada e arrasta sua umidade por toda a extensão atingindo meu clitóris.

- Você gosta disso não é? Não admite, mas sei que me deseja como eu te desejo, não precisa falar, seu corpo diz mais do que as suas palavras poderia. - diz.

Sinto Jhordan se afastando, mas em seguida o sinto de volta. No entanto, sua pele é quem sinto quente, delineada. Sem abrir meus olhos vou sentindo sua masculinidade escrita em seus braços fortes, suas costas, seu corpo. Vejo através de minhas mãos o quanto é perfeito, ele se encaixa em mim como nenhum outro faria. Nunca cheguei a este ponto com outro homem, mas também não sou nenhuma inocente que nunca sentiu ou deu uns amassos de encharcar calcinha. Mas com Jhordan é diferente, não é como se eu sentisse que posso me controlar, com ele eu sou desconectada da realidade, simplesmente não raciocino.

A intensidade do que está acontecendo aumenta quando Jhordan arrasta beijos por meu colo e abocanha meu mamilo, sugando-o com fome e arranhando a pele sensível com os dentes e depois o acalmando passando a língua delicadamente e assoprando de leve fazendo arrepiar-me o corpo todo. Continuando seu caminho após dar o devido tratamento aos meus seios, arrastando beijos, sucções, mordidas e lambidas pelo meu corpo ele para. Abro meus olhos e vejo-o encarando minha intimidade de perto, corando, mas mesmo assim sem conseguir tirar meus olhos dele o vejo fechar os seus olhos e inalar meu aroma e então deslizar sua língua por toda a minha umidade ate encontrar e pressionar meu ponto doce.

- Aahh... - grito com o prazer me invadindo.

- Senhor... Você tem um gosto incrível, gostosa pra caralho. - fala se afastando, mas logo volta a torturar-me com sua língua, lambendo, sugando, mordiscando.

Gemo não conseguindo me segurar, tudo é muito intenso e algo se forma em meu ventre e meu corpo começa a tremer. Meus gemidos se tornam manifestações desconexas de palavras. Tudo se torna maior quando um dedo me invade, penetrando lentamente, meu corpo responde apertando contra ele. Movimentos de vai e vem vão me elevando, aumentando o prazer já intenso.

- Bebê você é tão apertada, se é assim só com um dos meus dedos imagine com dois. - fala introduzindo um segundo dedo em mim e aumentando as rotações e lambidas de sua língua.

- JHORDAN....AAAAAHHHHHH PORRA! - grito me desfazendo em suas mãos e boca.

Jhordan continua suas ministrações, espasmos ainda percorrem meu corpo languido, minha respiração ofegante. Aos poucos vou me acalmando e sinto Jhordan se levantar. Ouço o som de algo sendo rasgado e então volta e se posiciona sobre mim.