Imagine Matt Espinosa (pedido)

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Dedicado à garotado_Johnson, espero que goste (desculpa pela demora)

Vesti meu pijama calmamente e me sentei na minha cama, dei uma última olhada no celular e o desliguei em seguida. Fui até a cozinha para pegar algo para beber quando ouço barulho de uma porta sendo aberta. Olhei para o lugar e vi Matt, meu irmão mais velho, entrando na porta. Seus olhos pareciam confusos e no primeiro momento, se atirou no sofá e passou as mãos no cabelo.

- Matt, está tudo bem? - Fui até a sala e sentei do seu lado.

- Está tudo ótimo maninha, pode voltar a dormir. Mamãe e papai não vão gostar de nos ver acordados essa hora. - Um cheiro muito forte de vodca saiu de sua boca.

- Você foi beber Matt? Sabe que se mamãe descobrir está fodido. - Disse em um sussurro.

- Eu sei Gaby, mas se você não falar, tudo vai ficar bem. - Ele sorriu. - Que calor. - Tirou a camisa. - Você não está?

- Bom, talvez um pouco. - Senti minhas bochechas ficarem um pouco vermelha. - Matt, quem sabe você não vai tomar um banho. Deixe que eu preparo um café para você. - Me levantei depressa.

- Á mana, sabe que odeio café. - Disse manhoso.

- Mas você precisa tomar, papai daqui um pouco acorda. Esqueceu que ele trabalha bem cedo? Por acaso já viu que horas são? - Lhe disse sem medo.

- Tudo bem maninha, só me ajuda a levantar. - Ele estendeu as mãos..

Fui até a cozinha e botei uma água para esquentar, me sentei na bancada e fiquei pensando o quanto Matt era gostoso de corpo. Talvez todas as meninas que trouxesse aqui em casa tivesse uma sorte imensa. A forma de suas tatuagens deixavam ele mais sexy do que nunca, o jeito que sorria.

Depois de preparar um café para ele, pus na mesa e fiquei esperando ele aparecer, mas isso não acabou acontecendo, ouvi a voz de Matt chamar meu nome, corri até o banheiro com medo de que alguns deles ouvissem. Cheguei lá e Matt não conseguia abrir o cinto de sua calça, ele bêbado é um saco.

Cheguei perto dele e me abaixei ficando de frente para sua calça. Abri seu cinto e me levantei, sua calça escorreu por suas pernas fazendo ele rir em seguida.

- Pronto Matt, pode tomar seu banho. - Fui até porta.

- Liga o chuveiro para mim? Me ajuda. - Matt disse sem exitar.

- Parece uma criança. - Reclamei.

- Á maninha, sabe que eu te amo. - Ele me puxou pela cintura colando nossos corpos.

- Ér... Matt, vamos, entre, papai daqui um pouco acorda. - Disse me afastando para ligar o chuveiro. - Vai querer também ajuda para se lavar? - Debochei.

- Sim. Venha cá. - Eu não esperava essa resposta. - Me ajude.

- Matt, tenho que dorm...

- Por favor, prometo não mexer mais nas suas coisas. - Ele entrou dento d'água, seu cabelo molhado era tão lindo.

- Tudo bem. - Tirei meus chinelos e entrei no box.

Parei na sua frente e fiz minha melhor cara de tédio, ele sorriu satisfeito e pegou o sabonete, passou por todo seu tronco e fez sinal para mim ajudá-lo com as costas. Bufei e fui até ele, peguei o sabonete e passei por suas costas. Apreciei cada detalhe daquelas costas maravilhosas, tinha muita vontade de ter Matt para mim. Isso era errado, mas não conseguia mentir.

Matt percebeu meu incomodo e se virou de frente para mim, puxou meus pulsos e eu fui parar debaixo do chuveiro, isso não estava em meus planos. Ele começou a rir e eu a ter um ataque de raiva, tinha vontade de mata-lo ali mesmo.

- Idiota. Sem noção. Filho da puta. - O xinguei. - Broxa.

- Broxa? Agora você passou dos limites.

Senti as mãos de Matt pegar meu braços com força e me jogar contra a parede, sem que eu percebesse meus lábios estavam colados com os seus. Suas mãos entraram dentro da minha blusa molhada e as rasgaram por inteira fazendo deslizar na parede, minha bermuda foi tirada bruscamente de mim. Os beijos não eram nada calmos, a língua dele explorava cada canto da minha boca, não deixando escapar nada.

Suas mãos foram para minha bunda e lá estalaram um enorme tapa que deixou o lugar vermelho como sangue. Segurei o suspiro na garganta e agarrei suas costas. Desci meus beijos até seu pescoço e lá deixei alguma marcas roxas, como eu sempre quis. Matt desceu seu rosto até o meu de meus seios e depositou um beijo lá, seguido de uma lambida. Foi até a parte de cima do meu seio e depositou mais beijos lá, isso me levava a loucura. Me impulsei um pouco para frente e suas mãos abriram meu sutiã, me dando uma onda de alívio.

A língua de Matt lambeu o bico de meu seio já domado pelo tesão, apertava o outro como se fosse uma bolinha. Abri minha boca e soltei meu primeiro gemido, ao sentir os dentes de Matt morderem meu bico, só não sei se era de tesão ou dor. Quando ele soltou, olhei para o local e uma enorme mancha roxa se formava ali.

Inverti as posições e desci lentamente, beijando seu tronco inteiro até a barra de sua cueca molhada. Seu pênis já estava totalmente ereto, possuído pelo tesão, esperando pelo minha boca. Abaixei sua cueca e agarrei seu pênis com uma das mãos. Babei todo seu pênis e passei minha mão sobre a cabeça rosada, pude ver Matt puxar ar entre os dentes. Inclinei meu tronco para frente e enfiei todo seu pau na minha boca. Ele segurou meus cabelos em um falso rabo de cavalo e afundou mais minha boca em seu pênis, fazendo eu me engasgar.

Sem deixar ele gozar, parei de sugar seu pênis e subi até sua barriga dando beijos de leve. Matt segurou meus braços com força e fez eu me apoiar na prateleira que estava ali. Sem deixar eu protestar, enfiou todo seu pênis em mim. Soltei meu primeiro gemido, seguido de vários outros. Suas bolas batiam conta minha pele, sua anca se batia com a minha. Colamos nossos lábios em um beijo e tentamos ao máximo segurar nossos gemidos. Quando o ar foi preciso, nos desgrudamos e a única reação que pude foi arranhar as costas do Matt com uma força imensa.

Ele sussurrava coisa sujas no meu ouvido. Parecia me conhecer o bastante para saber que aquelas palavras me levavam a loucura, como seu pênis fazia. Sua estocada foi tão forte que mordi seu ombro, junto com alguns suspiros altos. Ele gemeu em protesto mas nem dei muita importante. Minhas unhas passeavam em suas costas e sua boca passeava em meu pescoço, deixando suas lindas marcas ali.

Seu pênis rebolavam em dentro de mim, explorava quase tudo lá dentro. Meus gemidos já não eram mais escondidos e eram expostos sem medo naquele lugar. Revirei meus olhos e pude sentir o polegar de Matt masturbar meu clítoris. Mordi sua orelha e com a velocidade imensa que ele estava pedi por mais.

- Oh Matt, por favor, fuck me. - Clamei.

Isso foi o bastante para que ele me virasse de costas e penetrassem meu anus sem dó nem piedade, senti tudo em mim ferver. Era muito apertado, isso me dava a sensação de dor e prazer ao mesmo tempo. Seu pênis grosso, entrava e saia de mim depressa, me queimava.

- Geme para mim, vadia! - Um tapa ecoou no banheiro.

- Oh maninho, me foda com vontade. - As palavras saíram em gemido, isso era tão bom.

O pênis de Matt entrou em mim com uma vontade imensa, seus olhos eram famintos. Sua mão direita agarrava meus cabelos e puxava para trás, enquanto a outra batia na minha bunda. Senti as veias de Matt engrossarem e seu liquido quente escorreu sobre meu anus, deixando cair sobre a água no chão.

Quando iria me virar, Matt segurou meus braços como se quisessem me prender e eu sem entender nada, senti os dedos dele tocando minha vagina com força. Bastou quatro vezes para meu esperma descer entre seus dedos. Matt sugou meu clítoris e beijou minha anca para finalizar. Quando pude olhar ele, tinha um sorriso malicioso nos lábios.

- Realizei meu sonho. - Me disse.

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