Amor Proibido.

2 º Capitulo

Alice narrando.
Mais um dia de tédio, fui para o cursinho, ai cheguei em casa cansada, queria apenas minha cama, chegando em casa, fui até a cozinha ver Madu, pois estava morrendo de fome, então chegando la, me deparo, com um garoto, alto, com cabelos pretos, olhos castanhos, vestido cm uma calça de moletom, e uma camiseta, escrito, não sei o que, pois não dava para ler, pois estava longe, e se eu ficasse olhando, seria estranho, ele estava, meio suado, mas dava para ver que era lindo, meio musculoso, estava colocando o galão de água, e por um minuto, nossos olhares de ligaram, e ficamos ali olhando um para o outro, sem falar nada, até chegar Madu, destraida, falando.
- Pedro, conseguiu arrumar filho?, ainda tenho que terminar o almoço, Alice ja deve estar chegando, quer comer aq.. Madu virou rapidamente a hora que me viu e então disse. - Que susto menina e riu.
Então ri dela também, pois tinha dado um levo pulinho.
-Sou assombração agora é Madu?. disse brincando para ela.
- Não Alice, apenas não tinha a visto ai, ahh este é meu filho, Pedro, Pedro está é Alice. Disse olhando para nos, e então ele veio até mim, e estendeu a mão e disse.
-Ola sou Pedro como minha mãe disse. E sorriu com um sorriso tão doce e lindo, fiquei olhando aquele sorriso, e viajei por um segundo. Você deve ser a segunda filha da minha mãe, ela fala sempre de você la em casa. Então riu e sorriu.
-Ola Pedro prazer, sou Alice, e sim devo ser a menina que sua mãe tanto fala. Sorri e ri. Também a considero, como se fosse uma segunda mãe pra mim. Olhei para Madu, que sorria docemente para mim.
-Alice, o Pedro pode almoçar conosco? você se encomoda?. Perguntou Madu sem jeito
- Pode sim Madu, um a mais sempre é bem vindo. Sorri.

Pedro narrando
Fui até a casa onde minha mãe trabalhava, para colocar um galão de água novo, nunca tinha ido la, então cheguei, a comprimentei, e fomos direto para a cozinha, então comecei a arrumar, e ai do nada, aparece uma menina linda, loira, dos olhos claros, com um corpo maravilhoso, na porta, me olhando, com uma cara meio confusa, e então, minha mãe chega logo em seguida e nos apresenta, e quando aquela menina, ou Alice como era chamada, sorriu, me encantei pelo sorriso, dela, sorriso tão lindo, tão doce, não me cansaria, de olhar ela sorrindo, por horas, e quando fui a comprimentar, ela apertou, minha mão, com aquela mão, macia, de dedos meio largos, magros, com alguns anéis, e apois isso, almoçamos todos juntos, na mesa da cozinha.

Antes quando pensava em Alice Smith, pensava em uma garota, mimada, cheia de frescuras, que provávelmente, so comesse coisas de ricos, mas naquele dia, percebi que estava, totalmente errado, vi uma garota sem frescuras, pra comida, que comia, com gosto, aquela comida, de arroz feijão, batata e bife, como se fosse, caviar, e outras coisas que minha mãe me contava que cozinhava para a familia dela. Depois do almoço, ela foi e ajudou minha mãe a tirar a mesa, e percebi, que ela era diferente de tudo, e sorria e ria de tudo, ficava bobo a cada risada dela, e a cada sorriso lindo que dava, nunca tinha me atraido tanto o sorriso de uma garota como o daquela pequena menina.