Um Brinde A Vida Real

Foi estranho.

Subi no colo dele, beijei ele e fui descendo até a barriga. Mordi o queixo dele, e rebolei no seu colo. Ele estava inquieto em baixo de mim.

- Para de provocar, se não eu vou morrer.

- Xiu...

Senti suas mãos subindo a minha blusa. Desci do colo dele deitei na cama virei pro lado e dormi.

- Você não fez isso?... KATHERINE! ME RESPONDE PORRA!

- Que foi?

- Você me provoca, fica rebolando no meu pau, me beija e do nada vira pro lado e vai dormir.

- Sim até amanhã. Lindoo!

Dei um selinho nele mordi sua bochecha.

- Você é a mulher mais broxante que eu já vi!

- Boa Noite!

Dormir e acordei, com beijos e mordidas. E percebi que aquilo era uma das melhores coisas do mundo. Abri um sorriso e ganhei um beijo rápido de volta.

- Bom Dia marrenta!

- Bom Dia teddy e não grita, estou do seu lado.

- Vamos fazer uma coisa.

- O que?

Ele abriu a gaveta, pegou o envelope. Eu fiz cara de vai a merda e ele riu e mordeu o lábio.

- Você é muito chato!

- Parei então.

Dei um beijo nele e levantei da cama. Coloquei um vestido preto acima do joelho soltinho. Peguei uma bota de cano médio, caramelo passei um batom vermelho cereja. E rímel, delineador e pó. Peguei minha bolsa que combina com a bota.

- Tá linda! Agora me beija!

- Não levanta escova os dentes que eu vou pra cozinha pegar algo pra gente. Comer no caminho, vai logo seu lerdo.

- Ignorante! MALVADA!

Fui caminhando até a cozinha peguei duas garrafas de suco. E achei um ponte com sanduíches de pasta de atum, e alcaparras. Estou morrendo de saudades, da Nana vou chamar ela pra jantar aqui hoje.

- To bonitão, pode falar!

- O dia em que você for mais humilde e a gente não estiver atrasado. Eu penso no seu caso. Agora vamos!

- Ohh mulher atrevida e mandona.

Ele abre a porta entramos no elevador. Descemos e fomos direto pro carro. Dei o sanduíche dele e a caixa de suco e logo em seguida comi o meu. Chegamos atrasados, pra variar e fomos pra sala sentamos nos lugares de sempre.

A aula passou rápido, e teremos um viajem, ao Brasil no final do ano. Começo de dezembro, vamos a Fernando de Noronha, o lugar que eu mais amo nesse mundo.

- Animada com a viajem?

- Muito.

- Vamos jantar hoje a noite?

- Não posso, tenho compromisso.

- Okay então vou te deixar em casa.

- Obrigada

Descemos e fomos até o carro, ficamos calados o trajeto todo. Ele parou o carro na porta do prédio.

- Tchau marreta.

- Tchau teddy.

Ele me beijou, abraçou e me mordeu.

- As pessoas lá fora conseguem ver o que a gente faz aqui dentro?

- Não o vidro é fumê.

Eu soltei o cinto, e passei pro colo dele. Ele beijava o meu pescoço, e já estava bem animado. Levo um susto com ele que empurrou o banco todo pra trás. Ele tira blusa, e passa a mão na minha barriga.

- Acho que é melhor a gente fazer isso numa cama. E eu tenho que ir jantar. Eu prometo que a gente um dia vai chegar lá.

- De novo não cara pelo amor! Não faça isso, então me chupa só pra passar essa vontade.

- Você é muito sem vergonha " me chupa", não tem vergonha de falar isso.

- Não pra você. Eu sei que você não acredita mas eu gosto de você. E se você me deixa agora eu vou sofrer.

- Isso foi uma declaração Haron! Ai meu deus o que Haron não faz por um boquete.

- Tipo eu não tava falando pra você fazer mas se você quiser.

- Não obrigado já vou indo Tchau. Boa Noite.

Dei um beijo nele e subi.