- " Vamos, me ajuda aqui só falta ele. "
- " Tá bom, ta bom já to indo. "
Eu escuto sussurros, são vozes conhecidas, por isso não me preocupei em abrir os olhos. Derrepente eu sinto o meu corpo caindo e bato a minha cabeça no chão. Abro os olhos e vejo que todos fomos soltos.
- " Mais o que está acontecendo aqui? " Perguntei levando a mão a cabeça.
- " Enquanto vocês estavam falando aquela lenga lenga, eu fingi que estava desmaiado ai depois que eles apagaram vocês eu me soltei. " Responde Angelo com um sorriso.
- " E como você sabe que eles não estão nos observando agora? Questionei.
- " Eu não sou tão burro assim não, depois que eu me soltei eu fui ver se achava a saída e não tinha ninguém. "
- " Pelo que eu estou vendo já é noite, eles devem está dormindo. " Responde Mingal olhando o seu relógio.
- " Você ainda tem um relógio? Nossa cara. " Diz Cirleno com ironia.
- " Claro que sim, viu foi útil agora e pode ser mais vezes. "
- " Agora que a questão do relógio já foi resolvida, vamos embora moças.
Quando nós estávamos indo em direção a porta, Camila grita levando a suas mãos a cabeça.
- " Haaaaaaaaaaaa. "
- "O que foi Camila? " Pergunta Eduardo se aproximando dela.
- " O que está havendo comigo? Será que " ele " fez aquilo?
- " Camila? Camila? " Eu levanto o rosto dela em direção ao meu.
- " Tá tudo bem sim, foi só uma dor de cabeça devido o tempo que fiquei de cabeça para baixo. " Ela se levanta e vai em direção a porta.
Eu desconfiei por que o grito dela não foi de quem sentiu uma simples dor de cabeça.
Nós fomos em direção a saída que Angelo nos indicou, porém ela não levava até a saída mais sim até o estacionamento do laboratório.- " Aqui não é a saída. " Diz Cirleno com um tom desiludido.
- " Não mais pelo menos temos carros. " Afirma Mingal.
- " E armas. " Angelo aponta pra uma mesa.
Nós nos dirigimos a mesa enquanto Camila e Eduardo procuram as chaves dos veículos.
Na mesa estavam as nossas armas e os suprimentos, nos pegamos todas inclusive uns sinalizadores que estavam lá. Derrepente aparecem Cinco integrantes dos No Face sob o comando de Michele.- " Aonde vocês pensão que vão? "
- " Sair daqui. O que mais poderia ser? " Camila responde com deboche.
- " Até parece que eu vou permitir isso. "
- " Mais você não entende, nossos amigos estão em perigo. " Eu apelo.
- " Eu não quero saber. Peguem eles e os levem de volta a sala. "
Ela aponta para nós e imediatamente somos atacados ele vem co os infectados como se fossem cachorros atraz de caça.
Nós começamos a atirar nos infectados mais quantos mais eram mortos, mais eles soltavam. Parecia que não teria fim, até que, em deles me agarrou e eu bati em um ferro que estava na parede, o sangue começou a escorrer do meu braço, derrepente um dos No Face pulou sobre mim me derrubando, nos começamos a rolar no chão, ele ficou todo sujo do meu sangue. Ele se levantou e segurou a coleira de um dos infectados, pra surpresa minha e dele, o infectado o agarrou e começou a arrancar sua pele e mais cinco foram em cima do que caiu.
Todos olham espantados e Camila percebe algo que ia nos ajudar a fugir.
Ela se corta propositalmente.
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Infecção: Sobreviva Ou Morra
Kinh dịTudo parece normal as pessoas levam suas vidas normalmente, no shopping numa manhã de natal tudo parece calmo quando derrepente as coisas começam a mudar drasticamente. Um vírus se espalha fazendo com que as pessoas comam umas as outras. Eu estava l...