o medo

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Corujas no céu dançando sobre o cheio luar , o som das folhas das árvores com o vento a soprar , e na estrada de terra passa , anda com seu casaco de couro o rapaz da cidade , com caminhada largas e sua bolsa nas costa , o jovem anda meio que correndo para a casa de seus avós , porém da meia noite já se passa e em seu pensamento só os fantasmas e assombrações o perseguir calmamente do o jovem que algo o observava logo apertou o andar , e com suor frio e as ventanias das noites de janeiro , tudo era só questão de tempo para que seu andar tornara - se uma correria , Algusto ali em seu desespero não poderia querer mais nada além é claro de uma cama aconchegante na casa de seus avós ,
Porém quando ele avistou a casinha na fazenda, sua felicidade fora tamanha que seus passos passou a diminuir constantemente  , então ao sentir a presença maligna vindo em sua direção ele começara a correr , e no desespero começou a gritar batendo na porta pedido que alguém há abrisse , foi quando seu velho avô Tito que já o aguardava permitiu que o rapaz entrasse em sua residência, depois de sentar - se e calmamente tomar um copo de água , o rapaz já aliviado do medo conta a seu avô o que passara ali , e olhando a janela que dava a mais linda vista ao campo  , em que residia as bovinas ali a pestanejar sobre o luar das noites de janeiro , o velho senhor que não custava a fumar um  cachimbo escutava calmamente a história de seu neto , e numa gargalhada macabra e voz sarcástica o velho responde .
- Algusto neto meu , já sei que o monstro que o perseguirá até aqui .
E com um olhar assustado o jovem pergunta
- me diga avô , qual é o nome de tal terrível presença ?
E com um olhar para a janela o velho senhor responde  .
- O medo .

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