Vivendo Com Meu Tio

Recomeçando A Vida.

Luna Miller
Estou arrumando as malditas das minha malas,para pegar o vôo para o fim do mundo.Eu sou só queria que meu pai estive vivo,que minha mãe fosse uma pessoa normal e acima de tudo queria uma família feliz,mais não podemos escrever nossa própria história. Acabei de arrumar as malas,a um táxi esperando aqui em frente de minha casa.
-Bom dia,senhorita,qual e o seu destino?.-perguntou o taxista todo feliz e educado.
-Bom dia para o senhor e um mau dia para mim,o meu destino e o aeroporto.-Falei num tom um pouco feliz para não demostrar ao meu estranho o que estou sentindo.
Depois de 40 minutos,chego ao aeroporto e pago o simpático taxista que ao decorrer do caminho com um pouco de sua vida,e do grande amor que sente pela sua família,certamente fiquei com uma pontada de inveja desse motorista.Já acabei de fazer todo o que precisa fazer para decolar,agora estou esperando chamarem meu vôo.
Você deve estar pensando por que nenhum amigo seu veio se despedir de você,por um simples motivo eu não tenho e nunca tenter ter,pois todos que chegam perto para puxar amizade e o destancio para não me machucar.Já estou dentro do avião agora o meu destino e para casa do inútil e maldito do meu tio que mal conheço.Dormi metade do vôo,agora estou indo a direção de dois homens extremamente lindo com uma plaquinha escrita "Bem Vinda Luna Miller",deve ser coisa do velho do meu tio.
-Olá senhorita Luna!.-Falou o mais alto.Já o outro ficou me olhando como se fosse uma carne suculenta.
-Olá,podem me chamar só de Luna.E peça para o seu amigo para de me olhar como fosse comer,e simplesmente agradeceria.-Falei dando pelo menos meu melhor sorriso.
No mesmo instante o outro que estava me olhando parou,e começaram a me acompanhar até o carro.
-Me desculpa,mais até agora não sei o nomes de vocês.Ou caso vocês não querem falar eu posso chama-los de Brutamontes de preto.-Falei e os dois começaram a rir.
-A gente que desculpa,nos chamamos Pietro e Kaue mais pode nos chamar de Brutamontes de preto.-falou o mais baixo que se chama Kaue.
Entramos no carro e comecei a prestar atenção no que eles conversavam,mais eu não entedia eles falavam em italiano.
Então passei a olhar caminho até a casa do meu Títio,Itália era perfeita.