Apenas Um Diário - Vol 1

Capitolo 1:O diário

As vezes não queria esse mundo que eu vivo, inventaria um se fosse preciso.

Dias de hoje

Minha mãe e eu, estávamos no sótão arrumando algumas coisas que nos íamos vender.eu espirrava com o monte de poeira que avia no lugar, minha mãe nem tanto.revirava e revirava, escolhendo de qual coisa eu ia desapegar, revia coisa que nem lembrava que existiram na minha infância.

-Max?!disse minha mãe ao me cutucar.ja pós tudo que não vai precisar?

-já mãe! O que é isso debaixo desse tapete vermelho velho? Apontei meu dedo indicador para o velho tapete empoeirado.

-Eu acho que é o seu antigo diário filho, deixa eu pegar. Ela pegou o caderno de anotações grosso que estava em meio ao tapete.

Era sim meu antigo diário, nem lembrava mais dele.desci as escadas do sótão, e fui para meu quarto.subi os degraus que levavam para meu quarto, abri a porta e me joguei na cama.olhei para o meu caderno de infância, capa preta de couro, lembro que foi o primeiro caderno de anotação que eu avia comprado.

Quando abri o diário, entrou um vento pela janela ecoando pelo quarto como gritos.quando começei a ler a primeira página, me deu um sono e ao mesmo tempo eu adormeci.

Acordei no canto de um quarto, estavo estirado ali.o quarto me parecia familiar, conhecia ele de algum lugar.quando olhei mais fundo e lembrei, era o meu quarto de infância. Tinha uma criança ali no quarto, sentado na escrivaninha minha que avia pedido pro meu pai fazer, antes de ele sumir.

-Oi! Onde estou? Perguntei. A criança não avia se mexido um dedo pra olhar pra mim, continuava a escrever. Foi aí que olhei bem e cai pra trás ao ver que era eu quando criança.

Merda! Aquilo acelerou meu coração.olhei mais de perto, estavo escrevendo o diário que eu avia achado no sótão.escutei uma voz o chamar, era minha mãe ao gritar da sala.ele saio e correu pra ver o que ela queria, a risquei ver o que estava escrito no caderno.

Quando eu ia ler vi uma mão atravesar meu corpo pra pegar o diário, percebi que as pessoas do passado não tinha o dom de me tocar.ao olhar para trás,vi que era meu pai, aquilo me fez ficar com os olhos lacrimosos.

Ele folheava o caderno.olhei na sua expressão ele tava com a vontade de chorar, olhando as folhas do meu diário.ate eu ver a lágrima cair em seu rosto,até colocar o caderno na mesa e sair correndo! Decidi ir atrás!