Capitolo 8: O ataque

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A nossa idéia era sair um pouco para não pensar muito no fim da cidade, ou seja se ela for mesmo destruída teremos que aproveitar.

-tá tudo pronto, vamos para o shopping. Disse minha a mãe toda animada.na verdade todos estávamos.

Chamamos um táxi e fomos para o shopping, o trânsito estava favorável. Sem causar nenhum estresse seguimos adiante, normal...ouvia um jezz no rádio do taxista, ele gostava.

-o que é aquilo ali na frente? ! Perguntou minha mãe. Coisa boa não deve ser a pessoas correndo de lá.

-meus deus! Disse o taxista ao abandonar o táxi e sair correndo no sentido contrário.

Minha mãe tinha razão, as pessoas corriam assustadas.foi aí que vi destroços e carros sendo arremessados em nossa direção, provavelmente nos era o alvo. Só que a população estava pagando o pato também.

-mãe eu acho a senhora abrir a porta do táxi e sair correndo a senhora não acha?! Disse eu.

-tem razão é que eu fiquei em choque. Ela abriu para no sair também e corremos para bem longe.

Acho que o mostro sentiu o nosso cheiro,isso fez ele nos perseguir.corremos bastante, até eu parar por instinto e atacar.chamas saiam da minha mão, eu o atacava com isso.como se fosse daquelas mangueiras de bombeiro que apaga o fogo com água, só que a minha era das mangueiras que fazia fogo.

-quer ajuda Max ! Disse minha mãe ao começar a atacar também.

Acho que os nossos golpes eram muito fraco, e isso só fazia cócegas nele.resolvemos contínuas a correr, isso era o melhor que podíamos fazer.

-espera podemos concentrar nossos poderes juntos para criar um maior e derrota-lo.

-acho que Max é um gênio! Disse Safira para a minha mãe.

Foi aí que o meu poder entro, concentramos nossos QUI em um só e atacamos juntos.o monstro definitivamente não teve chance de atacar de volta.

-muito bem família, conseguimos bom trabalho em equipe.disse minha mãe.

-família, bom eu não sou né. Disse Safira.

-se acha que eu não reparei o jeito que tu olha para o meu filho, e o jeito dele com você. vocês dois ainda me daram um neto há há pode apostar que sim.
Disse minha mãe.

-então tá né! E voltamos para a casa.

Mais e o shopping? É claro que o nosso dia não ia acabar bem se fossemos para lá, sabe lá quantos monstros nos aguardavam por lá. Deixa isso para um outro dia, quem sabe se a cidade não for destruída antes.

N/A: gente, eu até pensei em parar ou desistir de escrever essa história até por que eu distorci um pouco o seu roteiro, e mudei tudo. Mais espero que eu consiga concluir a história em si.

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