Capítulo 4

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Filipi

Acordo com uma tremenda dor de cabeça, e o sol batendo nos meus olhos, olho para o lado procurando por Avery como ela quer ser chamada agora, não me importa eu chamo ela de qualquer coisa se ela ficar junto comigo, me levanto e vejo uma cena que me paralisa e me deixa de boca seca, ela estava usando um Short super curto creme, dourado sei lá não entendo nada sobre essas roupas e para piorar minha sanidade mental uma blusa branca que mostrava sua barriga e saltos vermelhos, e um casaco branco, ela estava linda. 

-Minha nossa, onde foi parar o pano dessa roupa? - Falo já imaginando o tanto de olhares que ela iria atrair vestida dessa forma, ela bufa. 

-É assim que conseguiremos uma carona.- Haaaa mais ela só pode estar viajando nas ideias. 

-Nem pensar mocinha, pode ir e se trocar e tirar essa maquiagem e colocar seus óculos que eu sei que você usa. 

-Mais como você sabe que eu uso óculos?- Ela pergunta mudando d assunto, respondo a puxando para o carro quebrado. 

-Eu vigiava você,  fazer o que você me fascina, agora troca essa roupa. - Nem morto ia deixar minha princesa dessa forma. - Ela bufa e ouvimos um barulho de carro se aproximando ela tira o casaco e joga em mim quase me fazendo ter um infarte, e vai para a beira da estrada o carro nem pestanejou parou na hora. 

Um velho com cara de safado olha para minha princesa praticamente a engolindo com os olhos. 

-O que uma garota tão bonita faz nessa estrada sozinha? - Antes que ela respondesse me coloquei na frente. 

-Ela não está sozinha.- Ela me empurra e da um sorriso para esse velho babão, mais que raiva. 

-Não ligue pare ele doce senhor, é apenas meu motorista, nosso carro quebrou e não tem sinal nos celulares, será que você poderia levar a gente até a cidade mais próxima. -Motorista ela me chamou de motorista, ela vai ver o motorista mais tarde. 

- Claro linda, levo você aonde quiser mais o rapaz vai lá trás. - O rabugento fala apontando onde havia, várias galinhas de granja na sua caminhonete. - Puxei Avery pelo braço. 

-Eu não vou lá trás.

-Isso não é discutível só entre na porcaria da caminhonete. 

-Lindinha eu vou querer só um pagamento.- Aquele velho nos intromete. 

-Qual doce Senhor.- Ai que vontade de vomitar e estrangular a Avery por isso. 

-Um beijo.- Há ele só pode estar brincando com a minha cara. 

-Claro se aproxime nobre senhor.- Não ela não vai fazer isso eu vou matar esse idiota e ela. Quando ela está preste a beijar e eu aponto de avançar, ela dá uma joelhada nele fazendo com que o mesmo caia no chão gemendo, ela pega a chave correndo e sua mochila. 

-Vamos rápido.... - Eu entro na caminhonete e Avery saí cantando pneu. 

Estou surpreso até agora pelo o que aconteceu e começo a rir

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Estou surpreso até agora pelo o que aconteceu e começo a rir.

-Você é doida!- Ela começa a rir. 

-Bom temos um carro agora então não reclame. - Ela fala rindo e abre a janela.

-Ai esse cheiro de galinha tá me matando.- Começo a rir mais da cara de nojo que ela está fazendo até que ela para no acostamento e saí em disparada da caminhonete e vomita ali mesmo, corri e segurei seu cabelo, depois que ela coloca tudo para fora, se levanta pálida. 

-Me lembre que dá próxima vez que roubar um carro que ele, não seja coberto de galinhas e que tenha ar condicionado. - Fala me arrancando risadas e ela não para de rir, pego a chave das suas mãos e começo a dirigir ela ainda está enjoada.

Chegamos ao um posto, ouço sua barriga roncar. 

-Acho que tem algo vivo ai?- Falo apontando sua barriga e ela fica vermelha. 

-Shii, isso não se diz para uma dama. - Começo a rir.

-E desde quando você é uma dama?- sou respondido com um soco, que me deixou surpreso pela força. 

-Aiii sabia que isso doí?

-Que bom cumpri meu objetivo.- Ela fala rindo e vai até a lojinha, comprar algo para comer, quando ela volta com uma sacola me surpreendo, o tanto de besteira que tem ali, e para piorar o quanto ela come, a olho espantado, com o 3° pacote de bolacha que ela está devorando. 

-O que foi?- Ela fala toda mal educada. 

-Nada você come como um homem, onde vai parar isso tudo?- Ela me fuzila e toma sua Coca Cola.

-Passei fome por muito tempo. - Responde rápido e come mais um pouco, não falei nada sei que isso é doloroso para ela.

Depois de horas dirigindo decidimos parar e dormir em uma pousada no meio da estrada, pedimos um quarto, e já faz uma eternidade que Avery está no banho quando ela sai, meus olhos nem piscam ela está com um pijama curto pra caramba. desligamos as luzes e tentamos dormir mais não dava. 

E foi assim que começamos uma sessão de beijos e nosso amor foi consumado pela primeira vez, nos tornamos um som e no meio de toda a tempestade entreguei meu coração a única mulher que eu amei de verdade e sempre amarei. 

A princesa perdidaOnde histórias criam vida. Descubra agora