Lië Vernë ( Povo marrom)

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  E lá  estava ele afiando sua grande faca, seu machado e comendo um belo porco recém caçado, tranquilamente cantava uma música em frente a fogueira a letra assustou um pouco Istar, mas era preciso contratar aquele ser para encomendar a morte da maldita Cornë. 
  O povo Vernë era conhecido por serem assassinos ou melhor mercenários,  porém simpaticos sua estrutura era alta e forte o homem pareia ser velho, mas em plena forma. Istar se aproximou.
  -Olá,  eu sou Istar do povo de Luin e vim até seu povo Vernë em busca de um mercenário para o assassina... .  Antes mesmo do final da frase o homem Vernë esboçou um sorriso.
  -Pequeno Luin,  estes negócios não cabem a mim por tanto não trate comigo,  estes assuntos são de minha filha Taura,  que para sua infelicidade não se encontra,  mas espere seu retorno comigo,  sim?.  Ele deu um sorriso largo e doce,  quem diria um homem tão grande e forte ser apenas um homem do lar. Após muita conversa Arquen,  que descobri ser seu nome,  parou derrepente e sorrio novamente aquele sorriso que tranquilazaria milhares de guerreiros para uma batalha que soubessem que seu fim seria a morte.
  -Filha,  como foi na caça?você tem trabalho este pequeno Luin está te procurando. Ele se levantou e foi em direção a casa deixando me a sós com o nada,  pensei 'será que este velho Vernë esta ficando caduco? ' derrepente senri um frio do além tocar minha espinha como se alguém a arranhasse com uma adaga por dentro da carne do começo da minha coluna até a nuca.
  -Almarë pequeno Luin.A voz vinha pelas costas então me virei mas quando vi não havia nada nem ninguém,  me virei para frente e lá estava,  era a mulher mais linda que o Luin havia visto ela tinha sua pele morena quase brilhava na luz da lua e seus olhos eram escuros,  belos castanhos escuros e seus cabelos eram compridos e negros, mas negros como o vazio do burraco negro,  se mexia que parecia ter vida própria,  fui descendo os olhos até chegar em seus peitos não eram grandes,  porém eram de um tamanho que agradava os olhos, sua cintura era delicada,  na verdade toda ela parecia delicada,   ela era linda.
  -pequeno Luin?.  Ela sorrio para mim um sorriso acolhedor.
  -Perdão caçadora,  perdão,  estava.... Ela me cortou.
  -Estava observando meus seios?.  Ela começou a gargalhar.
  -Para um homem tão pequeno você é corajoso Luin,  e é uma graça. Ela passou o mão em meu rosto,  sua pele era macia. Ela voltou-se a sentar-se na minha frente.
  -Qual o trabalho que tens para mim? E oque pretende dar em troca Luin?. Ela me olhou séria no fundo de meus olhos.
  -Bem tem uma Carnë,  caçadora,  ela matou minha mãe,  e quero vingala porém não posso pois fiz uma jura de visão,  antes de sua morte,  que não poderia machucala nem mesmo,  tocar ela.
  -hum,  bem o preço disso seria caro, mas digo ao fim da missão... .Ela calou-se e o olhou sorrindo sem mostrar os dentes que eram brancos,  ao contrário de outros no povoado. Continuamos a conversa um conhecendo a vida do outro,  contei da minha infância quando não cabia nem meu chapéu, todos na minha aldeia usam chapéu de mago azul claro,  ela ouvia tudo atenta,  parecia se interessar sobre minha história sem graça e até rir nos momentos toscos,  cada vez que ela ria meu coração apertava,  estranhei,  mas não disse nada. Então ela começou a falar a História dela.
  -Bem quando tinha 4 anos eu aprendi sobre facas,  com a minha mãe que também era uma guerreira mais bela que eu. Ela esboçou um sorriso e de novo meu coração apertou.
  -Tao bela quanto ela não existia nem mesmo mais astuta,  forte e corajosa até que ela foi para a floresta atrás de uma caça e não voltou mais,  enfim agora estou com a mesma idade dela,  comecei a treinar,  focar,  virei ela ou melhora filha dela filha da Grande  Rainha Vernë Tári. 
  -você é a Rainha??.
  -Na verdade a princesa, mas sim sou a Rainha dos Vernë.

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⏰ Última atualização: Feb 09, 2016 ⏰

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