Adeus M.

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Sun estava correndo a alta velocidade, e já estavamos chegando em casa as entidades estava a correr atrás de nós tentando nos pegar
Me perguntei o que elas fariam se conseguissem me pegar, Sun não estava perto suficiente de mim para nos teletransportar para a casa de Marianne, então chegamos na parte da praia a casa de Marianne estava perto mas a areia dificultava quando corríamos, Sun tentou me puxar pra perto mas não conseguiu uma entidade passou por nós no mesmo momento e queimou nossa mão, olhei para a porta e Marianne estava lá, subimos e senti uma queimação nas costas, uma entidade acabara de passar por mim.
Já estávamos a passos de chegar em casa foi quando a entidade passou por mim e queimou meu pé e cai no chão, Sun não sabia o que fazer e pulou por cima de mim, muitas entidades o atacaram e rasgaram a roupa dele eu sentia o som agonizante dele me protegendo enquanto tinha suas costas queimadas. Então ele pegou na minha mão sem forças e nos transportou passa a porta da casa Marianne ele não podia nos teletransportar para longe pois estava sem forças, ele saiu de cima de mim e Marianne fechou a porta, as entidades tentavam entrar tentando quebrar a janela e a porta, Marianne ainda estava perto da porta quando sua barriga foi aberta por uma garra enorme, e foi puxada para fora, o que eu pude ver foi apenas um buraco que restara na porta com um olho a nos observar. Eu fiquei em choque e as entidades estavam ainda entrando, foi quando uma foi para cima de mim, o que vi foi uma mulher com escudo me proteger, era minha mãe, olhou pra mim e mandou ir para o porão. Eu e sun descemos a escada para ir para o porão. - Sun estou com medo. Disse o abraçando e caindo no chão. - feche os olhos. - disse ele e eu fiz. Ouvi um barulho de porta e abracei mais Sun que deu um grito agonizante por suas costas ainda estarem queimadas. - não tão forte. - falou ele com os olhos fechados. - minha tia morreu por minha causa. Uma lágrima caiu dos meus olhos e Sun as limpou e fechou os olhos - o que está fazendo?. Perguntei mas ele me ignorou, então ele começou a brilhar e colocou a mão sobre minha perna aonde as entidades queimara e quando tirou estava normal, não tinha queimadura não tinha nada. E então ele abriu os olhos, e a queimadura apareceu em sua perna. - não deve fazer isso para mim.. - disse olhando ele sentindo dor. - vamos, tem que ter alguma saída por aqui. Tentamos encontrar uma porta mas só o que encontramos foi livros espalhados pelos lugares, um que estava de baixo da estante mofada me chamou a atenção. - Smuks e a chave do coração. Sun me ouviu ler e foi a mim curioso. - já ouvi falar nele quando fui chamado para a missão de te proteger. Disse ele com um sorriso no rosto e com seu lábio seco. - ele é um dos quatros. Olhei pra ele confusa me perguntanfo o que ele acabara de dizer. - quatro? - olhei pra ele e em seguida ele olhou pra mim. - é tipo.. - assim que ele ia falar minha mãe chega rolando da escada com um corte enorme no braço e um bixo de aparência esquisita veio a nossa direção, ele tinha olhos amarelos e uma faca que estava enfiada na sua cabeça me perguntei como aquilo foi parar ali, talvez fosse minha mãe mas não teria visto ela com fala apenas escudo. E sua altura era enorme uns 3 metros e bem gordo, seu nariz achatado e sua boca roxa e carnuda.
Sua pele estava coberta de lama parecia um porco, e ele tinha umas garras bem grandes e afiadas, estava indo a nossa direção e não tinha saída, Sun não sabia se era seguro teletransporta ainda podia haver entidades lá fora, mas não tinha escolha, pegou na minha mão e na mão da minha mãe e nos transportou, paramos atrás de uma árvore, as entidades estavam destruindo toda a casa a deixando em pedaços e a queimando. - entidades de fogo. Disse minha mãe. Então no meio da floresta apareceu um anãozinho careca com um nariz bem grande e uma verruga nele. - venham comigo. Sussurrou o anão. Ele segurava uma lanterna e nos levou para um túnel onde nós entramos e a passagem se fechou. - Prazer.. Meu nome é storm. - tormento? - Falou Sun ansioso - a quanto tempo. Disse ele apertando sua mão. Storm olhou para minha mão e viu o livro do smurks. - grande guardião. Disse ele ascendendo a lareira e fanzendo-nos sentar no chão.
- vocês precisam saber algumas coisas e depois se mandar daqui, é muito perigoso deve saber. Olhei para storm sem entender. - como você conhece Sun. Sun olhou pra mim - vamos dizer que não combinamos mas somos amigos. Disse sun e no final deu uma risadinha. - eu contarei a vocês. Disse ele colocando café em xícaras para nós.

Escutava o som que ecoava lá de fora, o som de gritos e de raiva daquelas entidades e estava triste por minha tia ter .. Ter morrido, desculpe Marianne. Pois só o que posso fazer é dizer desculpe.

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